A situação dos transportes rodoviários na Área Metropolitana do Porto é bem reveladora do papel dos autarcas e dos órgãos metropolitanos, bem como da incapacidade política de quem os gere, continuando por resolver os problemas de fundo da mobilidade e do reforço de oferta e da qualidade de serviço, ao mesmo tempo em que prosseguem um caminho de preferência pelo negócio com privados em detrimento do operador público, a STCP.