Milhares de pessoas juntaram-se nas ruas no Porto exigindo o fim da agressão ao povo palestiniano e reclamando a paz no Médio Oriente e reclamando o urgente fim do massacre na Palestina. Mais de 9.000 palestinianos foram mortos nas últimas semanas, incluindo cerca de 3.000 crianças. Este é o resultado do não cumprimento das resoluções da ONU por parte de Israel, que alimenta uma ocupação opressiva e de apartheid que persiste há 75 anos. É necessária a crítica à hipocrisia e ao cinismo que envolvem este tema, na tentativa de simplificar o conflito como uma guerra entre Israel e o Hamas. Apelamos a um imediato cessar-fogo, ao cumprimento das resoluções da ONU, ao fim da brutalidade e desumanização que resultam em milhares de mortes, e à efectiva concretização de um Estado palestiniano livre e independente.