No Domingo, dia 30 de Maio, realizou-se um debate/convívio com pescadores de Angeiras, subordinado ao tema "As Pescas e o PEC". Esta iniciativa promovida pelo PCP pretendeu assinalar o dia Nacional da Pesca, tendo muitos pescadores desta comunidade piscatória do Concelho de Matosinhos colocado múltiplas questões que os preocupam, desde a falta do Portinho de Angeiras, prometido há décadas pelos sucessivos Governos PS e PSD/CDS, à falta de apoio para equipamentos de segurança ou para paragens provocadas por razões climatéricas.
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Vem o PCP assistindo com extrema preocupação ao evoluir do aumento gritante dos custos com a factura de água e saneamento dos vila-condenses.
Em Dezembro de 2002 a Câmara de Vila do Conde anuncia o objectivo de proceder à privatização da exploração das redes de água e saneamento, numa clara assunção de incapacidade para resolver um problema que, fruto de um permanente subinvestimento, atingiu foros de escândalo, chegando o concelho a deter o valor mais baixo do Grande Porto no que respeita a população com abastecimento de água – 70% enquanto que, no respeitante a drenagem de águas residuais se quedava pelos 60%, ainda um dos valores mais baixos do Grande Porto sendo que apenas 10% usufruíam do tratamento das mesmas em ETAR.
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Multiplicam-se os protestos das populações contra a introdução de portagens nas SCUT - auto-estradas sem custo para o utilizador.
Sobre este assunto e as iniciativas em curso, ouça as declarações de
Paula Batista , da comissão concelhia de V. N. Gaia do PCP
Gonçalo Oliveira , da Comissão de Utentes da A42, do Vale do Sousa
A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia reunida extraordináriamente a 24 de Maio destaca os seguintes pontos do conteúdo da sua reunião:
A situação política, económica e social agrava-se, no Concelho, no Distrito e no país.
A actual crise do capitalismo, ganhou contornos ainda mais extremos nos últimos dias.
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A estação de S. Bento, enquanto local de grande mobilidade, foi o local escolhido para uma acção de mobilização contra a privatização de empresas do Sector Ferroviário consideradas no PEC, realizada pelos Sectores Profissionais e célula da CP/Porto no dia 24/ Maio.
Intervieram Marcos Nunes e o deputado Jorge Machado que realçaram os aspectos negativos quer para os trabalhadores, quer para a população duma região já gravemente afectada pelo desemprego e pela falta de investimento no seu desenvolvimento. O deputado deu como exemplo, as consequências negativas das privatizações na Inglaterra.
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A DORP do PCP reuniu sexta-feira, dia 21 de Maio, tendo analisado as conclusões da reunião do Comité Central do PCP, a evolução da situação económica e social e a resposta do Partido.
1. As medidas anunciadas pelo governo, negociadas entre PS e PSD, são uma nova escalada contra os interesses dos trabalhadores, do povo e do país.
A pretexto da crise começaram por apresentar o chamado Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que penaliza os trabalhadores, os reformados e os desempregados, mas ao mesmo tempo deixa intocáveis os escandalosos lucros e privilégios do grande capital e prevê vender ao “desbarato” as principais e mais rentáveis empresas e serviços públicos.
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Face aos pedidos de comentário sobre os públicos desentendimentos entre os Presidentes das Câmaras do Porto e de Matosinhos, a CDU – Coligação Democrática Unitária / Concelhos do Porto e Matosinhos entendem tornar pública a seguinte posição:
1. Os concelhos do Porto e de Matosinhos têm sido afectados de sobremaneira pelas consequências da concertação estratégica de políticas entre o Governo PS e o PSD. Alguns exemplos concretos desta concertação estratégica são os números galopantes de desempregados, as portagens nas SCUTs e também o recente anúncio publico de “cancelamento” da expansão da rede do Metro do
Porto;
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1. A DORP do PCP considera o anúncio de mais um adiamento do Projecto Metro do Porto uma consequência das opções políticas que o Governo PS e o PSD têm vindo a cozinhar e que impõe aos trabalhadores e ao Povo crescentes sacrifícios, ao mesmo tempo que deixa intocáveis os escandalosos lucros, privilégios e benesses dos grupos económicos e financeiros.
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