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Armando Castro (1918-2018) - «Esperar sentado à soleira da porta da história que o capitalismo apodrecido se desmorone é afinal ajudar a que se perpetue», por Daniel Vieira

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danielvieiraCENTENÁRIO Como é que um Partido cuja origem e força residem na classe operária e nos trabalhadores e a base do seu funcionamento assenta no trabalho colectivo tem a si associado alguns dos maiores intelectuais e individualidades portuguesas do século XX?

A vida e a obra de Armando Castro são um bom exemplo para responder a tal questão. Estamos, assim, perante um dos grandes vultos da ciência e do pensamento económico em Portugal, que nos deixou uma vasta obra publicada nos domínios da história social e económica, economia teórica e aplicada, teoria da história económica e teoria da ciência – epistemologia, percorrendo ainda ao longo da sua vida o estudo e a investigação «sobre os problemas do conhecimento em geral (…) sobre os problemas da Astrofísica, da Biologia Genética ou da Termodinânica»i, entre muitas outras áreas da vida em sociedade, dos primórdios da nacionalidade aos dias de hoje.

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19 julho 2018

Armando de Castro: um legado que perdura, por Jaime Toga

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jaimetogaFaz este ano 100 anos que nasceu Armando de Castro. Economista, marxista, advogado, investigador, professor, resistente antifascista e comunista, Armando Castro deixou uma vasta obra publicada, com centenas de trabalhos nos domínios da História, Economia Teórica e Aplicada e Teoria do Conhecimento. Um dos grandes vultos da ciência e do pensamento económico em Portugal.

Intelectual de referência, foi um grande lutador antifascista, corajoso e sempre solidário, e militante comunista desde a década de 30 do século passado, destacando-se como um revolucionário coerente até à data da sua morte, em Junho de 1999, com 80 anos de idade. Homem da ciência e da cultura, cidadão exemplar, foi perseguido e censurado pelo fascismo, o que não impediu que em 1965 lhe fosse atribuído, pela Sociedade Portuguesa de Escritores, o Grande Prémio Nacional de Ensaio. Afastado do ensino oficial durante mais de 30 anos, Armando de Castro recorreu ao exercício da advocacia para subsistir e prosseguir com os seus trabalhos de investigação.

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19 julho 2018

Armando Castro – economista marxista, por Sérgio Ribeiro

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sergioribeiroSe há homens que foi um gosto, um proveito e um privilégio conhecer e com quem privar (ainda que não muito de perto), decerto entre eles se incluiria Armando Castro. Muitos, e muito diferentes, dirão o mesmo.

Nascido em 1918, assinalar nestas páginas o seu centenário é um dever que muito me honra poder partilhar, como assinalados foram os seus oitenta anos, pouco tempo antes da sua morte, em 1999.

Estas breves notas não serão bio-bibliográficas, porque noutros espaços aqui isso se fez e fará, mas tão-só o enunciar de alguns aspectos da personalidade que foi Armando Castro, embora necessariamente sempre adrede se terá de algo escrever (ou algo transparecerá) do fundo sentimento de enorme simpatia, admiração e respeito que a sua afabilidade e a sua postura pedagógica transmitia nos contactos que, para simplificar, se podem dizer entre economistas, entre mestre e aprendizes.

Aliás, logo redutora é esta introdução porque etiquetar Armando Castro como economista, particularmente com o sentido a que tal vocábulo hoje apela, é empobrecer todo o legado que Armando Castro nos deixou e importa dar a conhecer nesta efeméride que tem de ultrapassar a sua efemeridade.

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19 julho 2018

«Copiar a papel químico a história seria uma caricatura trágica», por Daniel Vieira

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danielvieiraEm 2018 assinalamos o centenário do nascimento de Armando Castro, evocando o notável cientista e investigador, o economista, o professor, o antifascista militante, o intelectual que tomou Partido, o homem que cativava pela simplicidade e sabedoria.

Autor de uma vasta obra publicada, recusou sempre abandonar a sua perspectiva marxista da economia, da história, da ciência, em suma, do saber e de tudo quanto tem a ver com a vida dos homens em sociedade. Fê-lo perante as duras condições em que viveu e trabalhou durante o fascismo e, posteriormente, já após o 25 de Abril, perante uma visão da economia moldada pelos métodos e concepções clássicas e neoclássicas do pensamento liberal e neoliberal. Em 1992, nas vésperas do XIV Congresso do Partido, – com todas as questões políticas e ideológicas que lhe estavam associadas pelos acontecimentos então decorridos, num quadro em que os propagandistas da ideologia dominante procuravam declarar o «fim da história», – defendeu que o «marxismo mantém a sua capacidade transformadora mas é indispensável ganhar muito tempo perdido» . Armando Castro nunca escondeu a sua condição de militante comunista, conferindo-lhe antes um testemunho e um lugar na sua vida e obra.

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19 julho 2018

2018 AC

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