A DORP do PCP, reunida no passado fim-de-semana procedeu à análise da situação política e social e do desenvolvimento da luta no distrito do Porto, designadamente dos trabalhadores e das populações de que o 25 de Abril e o 1º de Maio foram expoentes maiores. A DORP do PCP definiu ainda aspectos fundamentais da actividade e da intervenção do Partido no distrito do Porto, com o agendamento de mais de 100 acções em todo o distrito, destacando-se a convocação de um desfile de protesto sob o lema “Basta de retrocesso. Com o PCP: Emprego, Produção, Justiça social”.
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Ontem, Rui Rio apresentou a sua demissão da administração da Metro do Porto, numa atitude demagógica e de vitimização de quem defende o olha para o que eu digo (cortou a totalidade do subsidio aos cantoneiros da Câmara do Porto em 2006) mas não olhes para o que eu faço (manteve parte do seu vencimento na Metro do Porto).
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A vitimização, os dois pesos e duas medidas
A decisão agora anunciada por Rui Rio, de demissão da Metro do Porto, não pode deixar de ser vista como mais uma operação de vitimização, que deve ser interpretada à luz de uma gestão metropolitana, sob sua presidência, de clara submissão às pretensões do governo. Rui Rio é responsável pela entrega ao governo da maioria no Conselho de Administração e cúmplice nos longos atrasos no desenvolvimento do projecto Metro do Porto.
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A DORP do PCP, em conferência de imprensa, divulgou um estudo da Empresa "Estradas de Portugal" que tinha como objectivo avaliar a existência de alternativas às SCUTs que o Governo pretende portajar. Este estudo concluí "somos de opinião que presentemente não existem quaisquer vias que sirvam de alternativa aos Itinerários em regime de SCUT em que se pretende implementar portagens".
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Intervenção de Pedro Carvalho, membro da DORP do PCP
Comemorar o 25 de Abril, não é só lembrar o mais relevante acontecimento da história portuguesa do século XX, o momento em que os trabalhadores e povo português se libertaram do jugo fascista de 48 anos - do «Portugal suicidado», é lembrar também o processo revolucionário que encetou um projecto de desenvolvimento económico e social endógeno para o país, uma alternativa democrática e patriótica, ao mesmo tempo anti-fascista, anti-monopolista e anti-imperialista, afirmando como rumo - o Socialismo.
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Texto de José António Gomes na apresentação de “Abril Certo na Hora Incerta” – publicação colectiva com que o Sector Intelectual do Porto do PCP assinalou os 36 anos da Revolução de Abril – que teve lugar na sede da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, em 23 de Abril de 2010
Estamos aqui hoje, em primeiro lugar, para celebrar Abril.
Somos, os que aqui estamos, de gerações muito diferentes. Uns conheceram bem o que foi o fascismo de Salazar e Marcello Caetano, o fascismo dos grupos económicos, dos monopólios, das famílias Espírito Santo, Mello, Champalimaud, Pinto de Magalhães e outras, e dos grandes senhores da terra, todos esses cujos interesses a ditadura representou e defendeu. (E, já agora, notem como várias dessas famílias e os seus “dignos” sucessores continuam a encontrar, hoje, terreno fértil para a negociata, para impor a sua lógica sem freio que é a da exploração e do lucro.)
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Dados do desemprego do 1º Trimestre de 2010 confirmam um distrito mergulhado numa profunda crise económica e social.
Os dados do desemprego no final do primeiro trimestre de 2010, agora divulgados pelo IEFP confirmam as denuncias mais preocupantes que a DORP do PCP tem vindo a fazer: a situação económica e social do distrito agrava-se a um ritmo muito superior ao do país e tem particular incidência no interior do distrito (concelhos do Vale do Ave, do Vale do Sousa e do Baixo Tâmega).
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Na sessão da AMP iniciada em 19 de Abril, a CDU apresentou 4 moções para serem votadas no período antes da ordem do dia.
A primeira exprime discordância relativamente a uma eventual privatização das linhas suburbanas do Porto da CP, prevista no PEC.
A segunda reclamava do Governo o reforço das indemnizações compensatórias à STCP, dada a grave situação financeira desta importante empresa pública.
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