O deputado do PCP, Jorge Machado, questionou o Governo na sequência do encerramento ilegal da Finex Tech numa altura em que ainda decorre o processo de lay-off dos seus cerca de 110 trabalhadores.
Na pergunta pode ler-se que “Os sinais indiciam que estas manobras da empresa correspondem a uma estratégia para evitar cumprir as regras legais de um despedimento colectivo e para deslocalizar a produção para outro”, motivo pelo qual também se pergunta ao Ministério da Economia e Emprego qual o montante de financiamento público recebido pela Finex e que medidas está a tomar para repor a legalidade.
O deputado do PCP, Jorge Machado, questionou o Governo na sequência do encerramento ilegal da Finex Tech numa altura em que ainda decorre o processo de lay-off dos seus cerca de 110 trabalhadores. Na pergunta pode ler-se que “Os sinais indiciam que estas manobras da empresa correspondem a uma estratégia para evitar cumprir as regras legais de um despedimento colectivo e para deslocalizar a produção para outro”, motivo pelo qual também se pergunta ao Ministério da Economia e Emprego qual o montante de financiamento público recebido pela Finex e que medidas está a tomar para repor a legalidade. ver pergunta na AR
Há cerca de um ano que a troika portuguesa (PS,PSD e CDS) assinou com a troika estrangeira (FMI,BCE e UE)
um pacto de agressão impondo um conjunto de sacrifícios aos trabalhadores e ao povo, não resolvendo os
problemas económicos do país, incluindo os problemas que diziam querer resolver, nomeadamente reduzir o
deficit e diminuir a divida pública.
Durante este período os banqueiros beneficiaram da maior parte da chamada “ajuda” internacional, 12 mil milhões
para recapitalização da banca e mais 32 mil milhões para avales bancários. São milhões de euros de dinheiros
públicos recebidos por via dos sacrifícios que, a pretexto da crise, têm sido impostos aos portugueses
Tudo isto enquanto a banca tornou o acesso ao crédito mais difícil, às pequenas e médias empresas, assim como
às famílias.
Neste período, a pretexto da crise de que os banqueiros são os primeiros responsáveis, foram fechados dezenas
de balcões e reduzidos centenas de postos de trabalho, estando anunciados novos encerramentos e a redução de
centenas de postos de trabalho, como foi já anunciado no Banif, BPI, BCP e outros.
Há cerca de um ano que a troika portuguesa (PS,PSD e CDS) assinou com a troika estrangeira (FMI,BCE e UE) um pacto de agressão impondo um conjunto de sacrifícios aos trabalhadores e ao povo, não resolvendo os problemas económicos do país, incluindo os problemas que diziam querer resolver, nomeadamente reduzir o deficit e diminuir a divida pública. Durante este período os banqueiros beneficiaram da maior parte da chamada “ajuda” internacional, 12 mil milhões para recapitalização da banca e mais 32 mil milhões para avales bancários. São milhões de euros de dinheiros públicos recebidos por via dos sacrifícios que, a pretexto da crise, têm sido impostos aos portugueses. Tudo isto enquanto a banca tornou o acesso ao crédito mais difícil, às pequenas e médias empresas, assim como às famílias.
No passado dia 10, os trabalhadores da Cerâmica Valadares deslocaram-se ao Ministério de Trabalho, no Porto, para exigir uma actuação firme sobre a administração da empresa por parte do Governo e da Segurança Social sobre o roubo aos trabalhadores e suas famílias. Os trabalhadores reclamam pelo facto da administração da empresa ter recebido a verba da segurança social relativa ao Lay Off do mês de Julho e não a ter entregue aos trabalhadores, como era devido.
Uma delegação da DORP do PCP esteve presente no local, tendo Ilda Figueiredo falado aos trabalhadores mostrando a solidariedade e apoio para com os trabalhadores e incentivando-os a persistirem na luta contra o Código de Trabalho, contra este governo e contra estas políticas.
No passado dia 10, os trabalhadores da Cerâmica Valadares deslocaram-se ao Ministério de Trabalho, no Porto, para exigir uma actuação firme sobre a administração da empresa por parte do Governo e da Segurança Social sobre o roubo aos trabalhadores e suas famílias. Os trabalhadores reclamam pelo facto da administração da empresa ter recebido a verba da segurança social relativa ao Lay Off do mês de Julho e não a ter entregue aos trabalhadores, como era devido.Uma delegação da DORP do PCP esteve presente no local, tendo Ilda Figueiredo falado aos trabalhadores mostrando a solidariedade e apoio para com os trabalhadores e incentivando-os a persistirem na luta contra o Código de Trabalho, contra este governo e contra estas políticas.
Os trabalhadores das três confeitarias "Boulangerie de Paris" estão em luta à porta da empresa em defesa do posto de trabalho e dos salários. Desde quinta-feira que o proprietário encerrou instalações, aparentemente de forma fraudulenta, sem pagar salários e subsídios em falta e sem qualquer documento, situação contestada também pelo Sindicato da Hotelaria do Norte. Uma delegação do PCP - da qual faziam parte Jaime Toga da Comissão Política e Ana Valente, da Direcção Regional - esteve no local em solidariedade com os trabalhadores. O Grupo Parlamentar do PCP questionou já o governo e reclamou uma intervenção urgente em defesa dos direitos dos trabalhadores.