Há cerca de um ano que a troika portuguesa (PS,PSD e CDS) assinou com a troika estrangeira (FMI,BCE e UE)
um pacto de agressão impondo um conjunto de sacrifícios aos trabalhadores e ao povo, não resolvendo os
problemas económicos do país, incluindo os problemas que diziam querer resolver, nomeadamente reduzir o
deficit e diminuir a divida pública.
Durante este período os banqueiros beneficiaram da maior parte da chamada “ajuda” internacional, 12 mil milhões
para recapitalização da banca e mais 32 mil milhões para avales bancários. São milhões de euros de dinheiros
públicos recebidos por via dos sacrifícios que, a pretexto da crise, têm sido impostos aos portugueses
Tudo isto enquanto a banca tornou o acesso ao crédito mais difícil, às pequenas e médias empresas, assim como
às famílias.
Neste período, a pretexto da crise de que os banqueiros são os primeiros responsáveis, foram fechados dezenas
de balcões e reduzidos centenas de postos de trabalho, estando anunciados novos encerramentos e a redução de
centenas de postos de trabalho, como foi já anunciado no Banif, BPI, BCP e outros.
Há cerca de um ano que a troika portuguesa (PS,PSD e CDS) assinou com a troika estrangeira (FMI,BCE e UE) um pacto de agressão impondo um conjunto de sacrifícios aos trabalhadores e ao povo, não resolvendo os problemas económicos do país, incluindo os problemas que diziam querer resolver, nomeadamente reduzir o deficit e diminuir a divida pública.Durante este período os banqueiros beneficiaram da maior parte da chamada “ajuda” internacional, 12 mil milhões para recapitalização da banca e mais 32 mil milhões para avales bancários. São milhões de euros de dinheiros públicos recebidos por via dos sacrifícios que, a pretexto da crise, têm sido impostos aos portugueses. Tudo isto enquanto a banca tornou o acesso ao crédito mais difícil, às pequenas e médias empresas, assim como às famílias.
Neste período, a pretexto da crise de que os banqueiros são os primeiros responsáveis, foram fechados dezenas de balcões e reduzidos centenas de postos de trabalho, estando anunciados novos encerramentos e a redução decentenas de postos de trabalho, como foi já anunciado no Banif, BPI, BCP e outros.
Em finais de Junho, os banqueiros decidiram “premiar” os trabalhadores bancários tomando a iniciativa de propor uma revisão da convenção coletiva com a sua caducidade, na qual, como informaram, pretendem eliminar as carreiras profissionais, as promoções obrigatórias e por mérito, as diuturnidades, os prémios de antiguidade, as indexações salariais, ou seja, direitos fundamentais nas relações laborais que os bancários conquistaram ao longo de gerações sucessivas.
ver documento distribuído aos trabalhadores bancários