No âmbito de uma campanha nacional de protesto, promovida pelo PCP, contra as Políticas do Governo do PSD/CDS-PP, a Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP, levou a efeito (dia 20 de Agosto) uma arruada no Concelho de Matosinhos.
Sempre junto do povo a arruada desceu desde o centro de trabalho percorrendo as artérias centrais da cidade, informando e conversando com a população, com especial destaque para a juventude que aquela hora com a saída das aulas inundava as ruas procurando transportes.
Sentiu-se da parte da população em geral e da juventude em particular, uma perfeita identificação com os objectivos do PCP, percebendo-se não poucas vezes a curiosidade e o interesse sobre as alternativas apresentadas, bem como uma revolta pelas injustiças que lhe estão a cair em cima.
A dívida (que a população não contraiu), os transportes mais caros, bem como a generalidade de todos os serviços, SNS, medicamentos, alimentação, electricidade, água, a falha no ensino, fazem a população sentir-se revoltada com quem está no Governo do País.
Como se tudo isto não bastasse, vem agora a questão da TSU, com a promessa governamental de novos cortes e mais austeridade, fazendo com que a população comece a entender melhor a luta do PCP, transmitindo-nos além da compreensão o incentivo para que continuemos a defender os trabalhadores e o povo Português.
As lutas promovidas pela CGTP contra as políticas do Governo, nomeadamente a do dia 29 de Setembro em Lisboa, com concentração no Terreiro do Paço merecem total apoio do PCP, bem como a marcha contra o desemprego que partirá da cidade de Braga no dia 5de Outubro e terá como destino Lisboa.
Matosinhos 21 de Agosto de 2012
A Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP
No âmbito de uma campanha nacional de protesto, promovida pelo PCP, contra as Políticas do Governo do PSD/CDS-PP, a Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP, levou a efeito (dia 20 de Setembro) uma arruada no Concelho de Matosinhos.
Sempre junto do povo a arruada desceu desde o centro de trabalho percorrendo as artérias centrais da cidade, informando e conversando com a população, com especial destaque para a juventude que aquela hora com a saída das aulas inundava as ruas procurando transportes.
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Os comportamentos criminosos da Administração da Cerâmica de Valadares continuam impunes, mesmo sendo do conhecimento público a utilização (ilegal) do dinheiro da Lay-Off para outros fins. A Administração insiste em mentir deliberadamente aos trabalhadores, tendo afirmado que a empresa não estava falida e que existiam potenciais investidores. No entanto, na passada semana apresentou um pedido de insolvência, que deu já entrada em tribunal. Deixam, pelo menos, 117 milhões de euros em dívidas, sendo os seus maiores credores a Segurança Social e a Autoridade Tributária (Finanças). Encontra-se penhorado um imóvel no qual estão armazenadas louças cerâmicas e outros materiais (contíguo ao terreno no qual está instalada a fábrica), com eminente venda pela Autoridade Tributária, por 285.908,00€, em Novembro.
A passividade e o silêncio do Executivo Camarário de Vila Nova de Gaia falam por si, e são demonstrativos do seu comprometimento nesta situação, bem como da falta de vontade política em resolvê-la.
A inércia e a indiferença do Governo PSD/CDS quando confrontados pelo PCP e pelos próprios trabalhadores (que várias vezes pediram intervenção governativa) reflectem claramente os interesses que defendem, já que escolheram manter a angústia de centenas de trabalhadores e das suas famílias. Nem as declarações do Secretário de Estado da Segurança Social sobre (supostas) punições aos desfalques efectuados convenceram – não passaram de palavras vãs, até hoje com acções por concretizar.
O relatório da inspecção realizada pela ACT à empresa ainda não foi divulgado. A suspensão do Lay-Off está concretizada e os pagamentos que estavam em atraso continuam por regularizar.
Na passada terça-feira, 110 trabalhadores deslocaram-se ao Ministério da Solidariedade e Segurança Social, mas sem obterem qualquer resposta concreta. Actualmente os contratos de trabalho estão suspensos e os trabalhadores da Cerâmica vão-se dirigindo ao IEFP, engrossando os já preocupantes números do desemprego em Vila Nova de Gaia.
A situação da Valadares e o fim para o qual parece caminhar tem responsáveis bem identificados que contribuíram largamente para afundar uma fábrica com mais de 90 anos de história em Gaia. Sucessivos governos PS, PSD e CDS, que tudo exigem aos trabalhadores e ao povo, sendo complacentes com o patronato. Uma Administração com prácticas recorrentes de má gestão e até fraude; um Executivo Camarário que entrou e sustentou um jogo especulativo de valorização dos terrenos (servindo de propaganda do Sr. Presidente da Câmara, que assim foi fazendo anúncios de novas instalações para a Cerâmica) e que fugiu sempre de cumprir atempadamente as promessas feitas aos trabalhadores.
São estes os culpados de aniquilarem mais de 300 postos de trabalho, ao mesmo tempo que continuam a atropelar direitos laborais e sociais, a colocar em causa a qualidade de vida dos trabalhadores e do povo e o direito a uma vida digna.
A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP está solidária com a luta desenvolvida por todos os trabalhadores da Cerâmica, pela sua coragem, firmeza, combatividade e determinação na defesa dos seus salários, postos de trabalho, dos seus direitos.
Uma luta que continua já no próximo dia 29 de Setembro, no Terreiro do Paço, em Lisboa, na grande Manifestação Nacional convocada pela CGTP-IN, para a qual o PCP de Gaia apela à participação de todos, para o combate a estas políticas, que retiram direitos e atentam à dignidade do povo, que violam a Constituição da República, que ameaçam os valores de Abril, que roubam aos pobres para dar aos ricos.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 21 de Setembro de 2012
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
Os comportamentos criminosos da Administração da Cerâmica de Valadares continuam impunes, mesmo sendo do conhecimento público a utilização (ilegal) do dinheiro da Lay-Off para outros fins. A Administração insiste em mentir deliberadamente aos trabalhadores, tendo afirmado que a empresa não estava falida e que existiam potenciais investidores. No entanto, na passada semana apresentou um pedido de insolvência, que deu já entrada em tribunal. Deixam, pelo menos, 117 milhões de euros em dívidas, sendo os seus maiores credores a Segurança Social e a Autoridade Tributária (Finanças). Encontra-se penhorado um imóvel no qual estão armazenadas louças cerâmicas e outros materiais (contíguo ao terreno no qual está instalada a fábrica), com eminente venda pela Autoridade Tributária, por 285.908,00€, em Novembro.
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CDU propõe revogação de aumentos brutais das avenças cobradas a moradores e exige clarificação de que a própria autarquia também não coloque mais parcómetros
Na reunião do Executivo Municipal na próxima 3ªf, dia 25 de Setembro, será discutida uma proposta da coligação PSD/CDS com o objectivo de abandonar o processo de privatização do estacionamento na via pública.
Este facto, muito positivo, corresponde a uma vitória dos muitos, com destaque para milhares de moradores e comerciantes, que se bateram contra esta malfeitoria. A intenção da coligação PSD/CDS mereceu o repúdio de milhares de portuenses, sob diferentes formas, incluindo um abaixo-assinado com mais de 7500 assinaturas recolhido em mais de 130 estabelecimentos do comércio tradicional.
Desta forma, felizmente para os portuenses e para a Cidade do Porto, sucede à privatização do estacionamento na via pública o mesmo desfecho que tiveram as recentes tentativas de privatização de mais 50% da recolha do lixo e da limpeza na via pública, bem como de 45% do capital social da Empresa Municipal Águas do Porto, confirmando as criticas da CDU relativamente às opções da coligação PSD/CDS e a necessidade do Município definir uma estratégia de defesa e valorização dos serviços e equipamentos à sua responsabilidade em alternativa à alienação a privados de recursos rentáveis e estratégicos. A ter avançado, este processo de privatização teria como desfecho o aumento dos lugares de estacionamento pago nas ruas, em 260%, o alargamento dos parcómetros a novas zonas, o encarecimento de grande parte do estacionamento pago na via pública actualmente existente e a necessidade de milhares de pessoas passarem a ter de pagar para estacionar nas ruas de suas casas e empregos. À parte de certas zonas do Centro Histórico, os residentes dos arrumamentos afectados iriam pagar avenças nos seguintes valores: um total de 411€/ano ((33x12)+15) por uma viatura ou 918€/ano ((33x12)+(41x12)+15+15) por duas ou 1545€/ano ((33x12)+(41x12)+(51x12) + (15x3)) por três.
No entanto, importa salientar que, em zonas da Cidade onde já existiam avenças para moradores, com destaque para o Centro Histórico (nomeadamente a ZIP – Zona de
Intervenção Prioritária), a Câmara procedeu recentemente a aumentos brutais, na maioria dos casos na ordem dos 2100%, de 10€ para 207€, para a primeira viatura. Ou seja, as regras injustas para as avenças a moradores consagradas no Código Regulamentar do Município continuam a ser aplicadas. Segundo informações vindas a público, esta medida afectou cerca de 900 moradores.
Assim, a CDU, alertando desde já para eventuais tentativas futuras para baixar os valores pagos por consórcios em processos de privatização, irá propor na próxima reunião da Câmara do Porto a revogação dos aumentos brutais das avenças cobradas a moradores e reclamará a clarificação de que a própria autarquia também não procederá à colocação de parcómetros em novas zonas.
A CDU reafirma que a luta das populações e dos trabalhadores constitui um elemento determinante na resistência às políticas de direita e que, no Porto à semelhança do país, a existência de uma maioria absoluta PSD/CDS, contando com a cumplicidade do PS em questões fundamentais, não significa necessariamente que os seus responsáveis consigam impor as medidas contrárias aos interesses das populações conforme pretendem.
Atentamente.
Porto, 21 de Setembro de 2012
A CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
CDU propõe revogação de aumentos brutais das avenças cobradas a moradores e exige clarificação de que a própria autarquia também não coloque mais parcómetrosNa reunião do Executivo Municipal na próxima 3ªf, dia 25 de Setembro, será discutida uma proposta da coligação PSD/CDS com o objectivo de abandonar o processo de privatização do estacionamento na via pública.
Este facto, muito positivo, corresponde a uma vitória dos muitos, com destaque para milhares de moradores e comerciantes, que se bateram contra esta malfeitoria. A intenção da coligação PSD/CDS mereceu o repúdio de milhares de portuenses, sob diferentes formas, incluindo um abaixo-assinado com mais de 7500 assinaturas recolhido em mais de 130 estabelecimentos do comércio tradicional.
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No âmbito da jornada nacional de esclarecimento que o PCP está a promover, sob o lema "Pôr fim ao desastre", em todos os concelhos do distrito estão a ser realizadas acções de contacto e esclarecimento dos trabalhadores e das populações.
Esta jornada visa a denuncia do roubo que tem sido imposto ao povo e ao país e que conheceu nos últimos dias novos desenvolvimentos, fazendo simultâneamente um apelo à luta em defesa de uma ruptura com a política de direita e pela rejeição do pacto de agressão, apelando ainda à participação na manifestação do próximo dia 29, promovida pela CGTP, no Terreiro do Paço, em Lisboa.
No âmbito da jornada nacional de esclarecimento que o PCP está a promover, sob o lema "Pôr fim ao desastre", em todos os concelhos do distrito estão a ser realizadas acções de contacto e esclarecimento dos trabalhadores e das populações.
Esta jornada visa a denuncia do roubo que tem sido imposto ao povo e ao país e que conheceu nos últimos dias novos desenvolvimentos, fazendo simultaneamente um apelo à luta em defesa de uma ruptura com a política de direita e pela rejeição do pacto de agressão, e apelando ainda à participação na manifestação do próximo dia 29, promovida pela CGTP, no Terreiro do Paço, em Lisboa.
A DORP do PCP saúda a justa luta dos trabalhadores da Petrogal em defesa dos direitos consagrados em contratação colectiva que a administração da empresa – a pretexto da revisão do Código de Trabalho – pretende eliminar e, também, contra o aumento das comparticipações do regime do seguro de saúde, a cargo dos trabalhadores.
A greve de três dias iniciada na passada segunda-feira foi alvo de uma enorme adesão – na ordem dos 90% - e levou à paralisação das refinarias de Matosinhos e Sines.
Uma delegação da DORP do PCP acompanhou desde o primeiro dia a greve na refinaria de Matosinhos e pôde constatar a grande capacidade de união e resistência dos trabalhadores da Petrogal perante uma situação difícil, caracterizada pela tentativa da administração da empresa em limitar o direito à greve através do recurso à ameaça de retirar dez dias de remuneração aos trabalhadores grevistas. Recorde-se que já na greve levada a cabo em 2010 a empresa optou por implementar esta medida repressiva, que entretanto já foi caracterizada como ilegal por vários tribunais que, inclusivamente, já condenaram a empresa a devolver aos trabalhadores os montantes que lhes foram indevidamente retirados.
Neste contexto, a luta dos trabalhadores da Petrogal demonstra que a unidade e determinação dos trabalhadores são mais fortes que a prepotência e arbitrariedade do patronato. Unidade que se mantém para o futuro, no prosseguimento da luta em defesa dos direitos e pela melhoria das condições de trabalho
A DORP do PCP saúda todos os trabalhadores em luta e reafirma com toda a confiança que é necessário e possível uma ruptura com estas políticas e que é a luta dos trabalhadores e da população que determinará essa mudança.
19.09.2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
A DORP do PCP saúda a justa luta dos trabalhadores da Petrogal em defesa dos direitos consagrados em contratação colectiva que a administração da empresa – a pretexto da revisão do Código de Trabalho – pretende eliminar e, também, contra o aumento das comparticipações do regime do seguro de saúde, a cargo dos trabalhadores.
A greve de três dias iniciada na passada segunda-feira foi alvo de uma enorme adesão – na ordem dos 90% - e levou à paralisação das refinarias de Matosinhos e Sines.
Uma delegação da DORP do PCP acompanhou desde o primeiro dia a greve na refinaria de Matosinhos e pôde constatar a grande capacidade de união e resistência dos trabalhadores da Petrogal perante uma situação difícil, caracterizada pela tentativa da administração da empresa em limitar o direito à greve através do recurso à ameaça de retirar dez dias de remuneração aos trabalhadores grevistas. Recorde-se que já na greve levada a cabo em 2010 a empresa optou por implementar esta medida repressiva, que entretanto já foi caracterizada como ilegal por vários tribunais que, inclusivamente, já condenaram a empresa a devolver aos trabalhadores os montantes que lhes foram indevidamente retirados.
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Multiplica-se e intensifica-se a luta dos trabalhadores e das populações
Todos à Manifestação da CGTP-IN no dia 29 de Setembro em Lisboa
Face à ofensiva em curso, resultante de 36 anos de política de direita e agravada pela aplicação do Pacto de agressão das troikas, os trabalhadores e as populações têm promovido uma intensa e crescente luta em defesa dos contratos colectivos de trabalho, contra o roubo nos salários e nos direitos, contra as privatizações e o pacto de agressão.
Depois de um mês de Agosto com inúmeras lutas nas empresas e locais de trabalho do distrito, num processo crescente com cada vez mais trabalhadores envolvidos, dos quais se destacam as acções dos últimos dias – designadamente a greve de três dias dos trabalhadores da Petrogal em defesa do seu contrato colectivo de trabalho, com mais de 90% de adesão; a acção dos trabalhadores da RTP em defesa do serviço público de rádio e televisão, contra a privatização da RTP; a acção dos trabalhadores da Finex, que se deslocaram à Autoridade para as Condições de Trabalho, reclamando explicações sobre o encerramento ilegal da sua empresa.
A DORP do PCP reafirma a solidariedade com estes trabalhadores, destacando a importância da luta que têm desenvolvido, da sua multiplicação e intensificação como elemento determinante para a rejeição do pacto de agressão, pela ruptura com a política de direita, por um Portugal mais justo, solidário, desenvolvido e soberano.
A DORP do PCP apela ao desenvolvimento da luta nas suas mais diversas formas e em particular apela à participação de todos os afectados pelas políticas de direita na manifestação promovida pela CGTP no próximo dia 29 de Setembro, transformando-a numa poderosa demonstração de confiança, força e determinação dos trabalhadores e do Povo português.
Multiplica-se e intensifica-se a luta dos trabalhadores e das populações
Todos à Manifestação da CGTP-IN no dia 29 de Setembro em Lisboa
Face à ofensiva em curso, resultante de 36 anos de política de direita e agravada pela aplicação do Pacto de agressão das troikas, os trabalhadores e as populações têm promovido uma intensa e crescente luta em defesa dos contratos colectivos de trabalho, contra o roubo nos salários e nos direitos, contra as privatizações e o pacto de agressão.
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O deputado do PCP eleito pelo círculo do Porto, Jorge Machado, será substituído nos próximos 30 dias, por motivo de gozo da licença de paternidade.
O cargo será assumido por Lurdes Ribeiro.
Lurdes Ribeiro
44 anos, Auxiliar de Acção Educativa
É dirigente sindical, sendo membro da direcção e da Comissão Executiva do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte, da direcção da Federação Nacional dos Sindicatos em Funções Públicas e Sociais e do Conselho Nacional da CGTP-IN.
É representante do Pessoal não Docente no Conselho Geral e na Comissão Paritária da Escola Secundaria/3 de Amarante.
Foi dirigente Associativa.
É militante do PCP, membro da Comissão Concelhia de Amarante, da direcção da sub-região do Baixo Tâmega e Vale do Sousa e da Direcção da Organização Regional do Porto do PCP
Porto, 19 de Setembro de 2012
O deputado do PCP eleito pelo círculo do Porto, Jorge Machado, será substituído nos próximos 30 dias, por motivo de gozo da licença de paternidade.
O cargo será assumido por Lurdes Ribeiro.
Lurdes Ribeiro
44 anos, Auxiliar de Acção Educativa
É dirigente sindical, sendo membro da direcção e da Comissão Executiva do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte, da direcção da Federação Nacional dos Sindicatos em Funções Públicas e Sociais e do Conselho Nacional da CGTP-IN.
É representante do Pessoal não Docente no Conselho Geral e na Comissão Paritária da Escola Secundaria/3 de Amarante.
Foi dirigente Associativa.
É militante do PCP, membro da Comissão Concelhia de Amarante, da direcção da sub-região do Baixo Tâmega e Vale do Sousa e da Direcção da Organização Regional do Porto do PCP.
Recentes notícias vindas a público deram conta que o fundo Vallis, que tem como accionistas o BES, BCP, CGD e Banif, comprou a empresa Edifer, Hagen e Monte Adriano.
Esta concentração de empresas visa a concentração de lucros e faz pairar sobre os trabalhadores a ameaça de despedimentos, num sector que enfrenta hoje grave problemas de desemprego e de salários e atraso.
Face a esta realidade, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o governo sobre o papel da CGD no processo e sobre medidas a tomar para a defesa dos trabalhadores e dos postos de trabalho.
Em anexo, segue pergunta ao governo, entregue pelo deputado do PCP, Jorge Machado.
17.09.2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
Recentes notícias vindas a público deram conta que o fundo Vallis, que tem como accionistas o BES, BCP, CGD e Banif, comprou a empresa Edifer, Hagen e Monte Adriano. Esta concentração de empresas visa a concentração de lucros e faz pairar sobre os trabalhadores a ameaça de despedimentos, num sector que enfrenta hoje grave problemas de desemprego e de salários e atraso.
Face a esta realidade, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o governo sobre o papel da CGD no processo e sobre medidas a tomar para a defesa dos trabalhadores e dos postos de trabalho.