A DORP do PCP saúda a justa luta dos trabalhadores da Lusa, Petrogal e Público, cujas greves nos últimos dias em defesa dos seus direitos constituíram um marco importante na resistência contra as políticas de direita que sujeitam os trabalhadores a crescentes níveis de exploração e de desemprego.
A greve de quatro dias na Agência Lusa, alvo de uma adesão praticamente total, levando à suspensão do serviço noticioso, demonstrou a capacidade de mobilização dos trabalhadores para defender os seus postos de trabalho e o serviço público de carácter estratégico para o país. O futuro da Lusa, ameaçado pelo anunciado corte de 31% no contrato programa com o Governo, passará pela já anunciada continuação da luta contra os cortes orçamentais e pela manutenção dos postos de trabalho.
De igual forma os trabalhadores da Petrogal cumprem hoje as últimas horas de uma greve de cinco dias em defesa dos seus direitos laborais, do Acordo de Empresa e contra a aplicação das alterações ao Código do Trabalho.
Na refinaria de Matosinhos registou-se uma taxa de adesão no sector da produção que ao longo da duração da greve se situou entre os 80% e os 90%, consubstanciando uma corajosa resposta às ameaças e chantagens da Administração que visavam a limitação do direito à greve dos trabalhadores.
Também no jornal Público se registou uma adesão esmagadora à greve - na ordem dos 90% na delegação do Porto – que dá ânimo à luta contra o anunciado despedimento colectivo e pela defesa da manutenção da qualidade deste importante órgão de informação.
A DORP do PCP saúda todos os trabalhadores em luta e reafirma que é necessário e possível uma ruptura com estas políticas e que é a luta dos trabalhadores e da população que determinará essa mudança.
22.10.2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
A DORP do PCP saúda a justa luta dos trabalhadores da Lusa, Petrogal e Público, cujas greves nos últimos dias em defesa dos seus direitos constituíram um marco importante na resistência contra as políticas de direita que sujeitam os trabalhadores a crescentes níveis de exploração e de desemprego.A greve de quatro dias na Agência Lusa, alvo de uma adesão praticamente total, levando à suspensão do serviço noticioso, demonstrou a capacidade de mobilização dos trabalhadores para defender os seus postos de trabalho e o serviço público de carácter estratégico para o país. O futuro da Lusa, ameaçado pelo anunciado corte de 31% no contrato programa com o Governo, passará pela já anunciada continuação da luta contra os cortes orçamentais e pela manutenção dos postos de trabalho.
De igual forma os trabalhadores da Petrogal cumprem hoje as últimas horas de uma greve de cinco dias em defesa dos seus direitos laborais, do Acordo de Empresa e contra a aplicação das alterações ao Código do Trabalho.
Na refinaria de Matosinhos registou-se uma taxa de adesão no sector da produção que ao longo da duração da greve se situou entre os 80% e os 90%, consubstanciando uma corajosa resposta às ameaças e chantagens da Administração que visavam a limitação do direito à greve dos trabalhadores.
Também no jornal Público se registou uma adesão esmagadora à greve - na ordem dos 90% na delegação do Porto – que dá ânimo à luta contra o anunciado despedimento colectivo e pela defesa da manutenção da qualidade deste importante órgão de informação. A DORP do PCP saúda todos os trabalhadores em luta e reafirma que é necessário e possível uma ruptura com estas políticas e que é a luta dos trabalhadores e da população que determinará essa mudança.
22.10.2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP