No passado dia 3 de Julho, Pedro Carvalho, Vereador e candidato pela CDU à Câmara Municipal do Porto, teve um encontro com a Presidente do Instituto Politécnico do Porto.
Verificaram-se os impactos económicos e sociais dos cortes orçamentais e o ataque ao ensino superior público. Foi nos transmitido a asfixia financeira que o IPP está a ser alvo e a distribuição iníqua da comparticipação do Estado da acção social por aluno, que no IPP é cinco vezes mais baixa, que, por exemplo, na Universidade de Coimbra. Um dos problemas mais agravantes é a redução dos apoios, bolsas e seus valores, que leva a que alunos com maior carência económica se vejam forçados a abandonar o ensino superior, enquanto se potencia a rentabilização do ensino superior privado.
Na reunião foram apresentadas propostas da CDU de parceria estratégica com o IPP, nomeadamente ao nível da investigação produzida e na resolução dos problemas da cidade, num programa de bolsas e da possibilidade de haver estágios curriculares na Câmara Municipal do Porto, na utilização de casas de património da Câmara Municipal do Porto, para criar residências universitárias de pequena dimensão no centro histórico e na necessidade de requalificar e unificar o pólo 2- Asprela, dado o problema das acessibilidades e do enquadramento urbanístico. Acrescentou-se ao conjunto de propostas a importância da necessidade de abertura dos espaços do IPP às comunidades locais, nomeadamente os bairros sociais, como forma de promover a integração social e providenciar serviços à população.
As propostas da CDU foram bem acolhidas. Vamos mudar o Porto. A Câmara Municipal do Porto tem de ser um facilitador e estabelecer parcerias estratégicas com as forças vivas em prol do desenvolvimento da cidade. É de sublinhar que o IPP conta com sete escolas, em seis cidades, tendo mais de 18 mil alunos.
No passado dia 3 de Julho, Pedro Carvalho, Vereador e candidato pela CDU à Câmara Municipal do Porto, teve um encontro com a Presidente do Instituto Politécnico do Porto.
Verificaram-se os impactos económicos e sociais dos cortes orçamentais e o ataque ao ensino superior público. Foi nos transmitido a asfixia financeira que o IPP está a ser alvo e a distribuição iníqua da comparticipação do Estado da acção social por aluno, que no IPP é cinco vezes mais baixa, que, por exemplo, na Universidade de Coimbra. Um dos problemas mais agravantes é a redução dos apoios, bolsas e seus valores, que leva a que alunos com maior carência económica se vejam forçados a abandonar o ensino superior, enquanto se potencia a rentabilização do ensino superior privado.
Ler mais...
“As demissões de Gaspar e Portas representam o esboroamento
definitivo de um governo e de uma maioria ilegítimos e à margem da
lei e de um primeiro-ministro obcecadamente agarrado ao poder.
Não há nenhuma outra saída digna e democrática que não seja a da
imediata dissolução da Assembleia da República pelo Presidente da
República e a convocação das eleições.
O país não permitirá que o Presidente da República continue, perante
o inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a ser
cúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugal
e os portugueses para o abismo.
Tal como foi a luta dos trabalhadores que conduziu o governo à
derrota, está nas mãos dos trabalhadores e do povo a possibilidade de
assegurar que a demissão do governo e a realização de eleições, seja
acompanhada da rejeição do Pacto de Agressão, da derrota da
política de direita e da concretização de uma política alternativa
patriótica e de esquerda.”
Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, 2/7/2013
“As demissões de Gaspar e Portas representam o esboroamentodefinitivo de um governo e de uma maioria ilegítimos e à margem dalei e de um primeiro-ministro obcecadamente agarrado ao poder. Não há nenhuma outra saída digna e democrática que não seja a daimediata dissolução da Assembleia da República pelo Presidente daRepública e a convocação das eleições. O país não permitirá que o Presidente da República continue, peranteo inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a sercúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugale os portugueses para o abismo. Tal como foi a luta dos trabalhadores que conduziu o governo à derrota, está nas mãos dos trabalhadores e do povo a possibilidade de assegurar que a demissão do governo e a realização de eleições, seja acompanhada da rejeição do Pacto de Agressão, da derrota da política de direita e da concretização de uma política alternativa patriótica e de esquerda.”
Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, 2/7/2013
ver documento em distribuição à população
Pedro Carvalho vereador e candidato à Câmara Municipal do Porto, visitou no passado domingo o Cais do Ouro na sequência dos recentes acontecimentos ocorridos entre novos proprietários da embarcação Flor do Gás, que efectua a travessia entre Lordelo do Ouro e a Afurada, e os pescadores que atracam os barcos neste embarcadouro. Na sequência desta visita, a CDU sublinha as seguintes considerações:
Atracagem dos pescadores profissionais
Segundo foi relatado à CDU, os pescadores foram impedidos de atracar na noite de S. João, quando voltavam do trabalho, tendo-lhes sido comunicado que apenas estavam permitidas a atracagem de embarcações de luxo. Reportaram que acrescentando a este incidente, outros se foram repetindo, como ameaças diárias, generalizadas num sentido autoritário dos proprietários da lancha para com os pescadores, que há mais de meio século utilizam, juntamente com a lancha, este embarcadouro.
Os pescadores lesados com estes incidentes pediram esclarecimentos à APDL, cuja resposta foi de que o uso do embarcadouro seria da exclusividade dos proprietários da lancha. Em declarações aos órgãos de comunicação social, uma fonte da APDL referiu que o embarcadouro não é de utilização exclusiva da lancha, apenas esta tem uso prioritário e que as plataformas são da APDL e de uso público, pelo que não têm uso privativo atribuído.
Casa dos Pescadores
Outro incidente que pela proximidade e pela ligação a esta comunidade merece atenção é a colocação à venda pela Segurança Social de um edifício, apelidado por “Casa dos Pescadores. Este edifício, comprado há mais de 60 anos pelos pescadores, que se quotizaram e criaram uma associação mutualista, servia a grande comunidade piscatória de então e também a população de Lordelo do Ouro. Tinha, dizem os relatos, barbearia, enfermaria, médico, e um local onde as meninas poderiam aprender “Lavores”. O edifício foi expropriado durante a ditadura fascista e era o elemento primário de base territorial da organização do trabalho marítimo. O edifício, hoje na tutela do Ministério da Solidariedade e Segurança Social, está desocupado há cerca de uma dezena de anos.
Na Assembleia de Freguesia de Lordelo do Ouro, a CDU levantou já há 3 anos a hipótese de o edifício voltar a conter um programa de usufruto para a população. Quando a Junta de Freguesia o colocou o problema obteve a recusa da Segurança Social.
O assunto foi levado à Assembleia Municipal do Porto no dia 17 de Setembro de 2012, com uma proposta da CDU, aprovada por unanimidade (em anexo), e foi mantido em cima da mesa na Assembleia de Freguesia de Lordelo do Ouro. Além de a proposta não ter sido executada, apesar da aprovação, o edifício encontra-se à venda, na iminência de passar para mãos de privados, impossibilitando o usufruto público das instalações.
Pedro Carvalho irá levantar estas questões na próxima reunião do Executivo Municipal e exigir que sejam feitas as diligências necessárias para o esclarecimento e resolução das situações anteriormente referidas.
Estas matérias serão também colocadas na Assembleia da República por Honório Novo, Deputado e 1º candidato à Assembleia Municipal do Porto. Atentamente O Gabinete de Imprensa da CDU- Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto Porto, 2 de Julho de 2013
Pedro Carvalho vereador e candidato à Câmara Municipal do Porto, visitou no passado domingo o Cais do Ouro na sequência dos recentes acontecimentos ocorridos entre novos proprietários da embarcação Flor do Gás, que efectua a travessia entre Lordelo do Ouro e a Afurada, e os pescadores que atracam os barcos neste embarcadouro. Na sequência desta visita, a CDU sublinha as seguintes considerações:
Ler mais...
Hoje é o último dia que o comboio parte do Porto para Vigo mantendo as
paragens em Ermesinde, Trofa, Famalicão, Nine, Barcelos, Barroselas, Viana do
Castelo, Âncora-Praia, Caminha, Vila Nova de Cerveira, Valença, Tui, Porriño e
Redondela de Galícia.
De imediato, haverá uma redução do tempo de percurso já que a ligação
Porto-Vigo será directa, mas isto também quer dizer que importantes centros
populacionais e económicos serão excluídos da utilização deste meio de
transporte.
A linha Porto-Vigo chegou a ser considerada uma das prioridades no projecto
europeu da rede de alta velocidade tendo garantido um importante financiamento
comunitário no âmbito dos fundos de coesão e da linha específica de financiamento
às redes transeuropeias.
Apesar disso trata-se de uma linha obsoleta graças a um tempo de percurso
com duração de cerca de três horas e meia, carruagens com dezenas de anos e sem
condições para o transporte de passageiros. Mas as medidas anunciadas para
“melhorar” a linha estão a ajudar a acabar definitivamente com ela.
Para além disso, segundo as notícias vindas a público, o objectivo do governo
é alcançar – apenas em 2016 - uma ligação tipo Intercidades entre Porto e
Vigo. Trata-se de um objectivo de muito pouca ambição e visão, incapaz de
rentabilizar todas as potencialidades e de servir as reais necessidades da região e
do país.
A linha Porto-Vigo, além da sua modernização e electrificação e da sua
dotação com carruagens atractivas e confortáveis, precisa imperiosamente de
integrar a rede de bitola europeia, sob pena de correr o sério risco de ficar isolada
em termos de ligações ferroviárias ao resto da Europa.
É por isso que esta alteração não dá resposta às necessidades dos
utentes, que na passada sexta-feira ainda nem sequer dispunham de informação
sobre quais as alternativas de que podiam dispor para viajar até aos destinos
que agora são “riscados” da linha Porto-Vigo.
É inadmissível que o governo e a CP façam uma alteração desta dimensão
mantendo os utentes no escuro.
A DORP do PCP denuncia esta menorização da importância da ligação Porto-
Vigo para o desenvolvimento da região e para a dinamização da sua economia,
protesta contra o tratamento desrespeitoso dos utentes e reclama a revisão da
decisão tomada.
01.07.2013
A DORP do PCP
Hoje é o último dia que o comboio parte do Porto para Vigo mantendo asparagens em Ermesinde, Trofa, Famalicão, Nine, Barcelos, Barroselas, Viana do Castelo, Âncora-Praia, Caminha, Vila Nova de Cerveira, Valença, Tui, Porriño e Redondela de Galícia.
De imediato, haverá uma redução do tempo de percurso já que a ligação Porto-Vigo será directa, mas isto também quer dizer que importantes centros populacionais e económicos serão excluídos da utilização deste meio de transporte.
Ler mais...
Hoje, dia 30 de Junho, Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara Municipal do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita ao Bairro da Associação de Moradores de Massarelos.
Durante a visita foi possível verificar que três anos após a aprovação da proposta da CDU para requalificação da via pedonal que assegure a ligação entre a cota baixa e a Via Panorâmica, em Massarelos, nada foi feito por parte da Câmara Municipal do Porto. O percurso existente neste local, que não é só usado pela Associação mas também por outros moradores e mesmo turistas, não tem qualquer tipo de manutenção e a inclinação acentuada torna-o perigoso para os transeuntes.
Este exemplo concreto é apenas um entre dezenas de outros de “veto de gaveta” da coligação PSD/CDS que, na ausência de argumentos para recusar muitas das propostas que a CDU apresenta em sede de reunião de Câmara, opta simplesmente por fazer “tábua rasa” relativamente às decisões tomadas.
Foi constatado também durante a visita, pavimentos exteriores bastante degradados devido a aluimento de terras, tendo ficado as caixas de saneamento e águas pluviais com funcionamento deficitário dada o ocorrido. A Associação depois de vários contactos com os poderes públicos, não teve qualquer resolução para o problema.
Este bairro, à semelhança de outros conquistados pela população após o 25 de Abril, é completamente ignorado pela Câmara Municipal, condenando os moradores e respectivas Associações ao abandono por parte do poder municipal.
A coligação municipal PSD/CDS nunca quis assegurar as potencialidades que advém do Movimento Associativo ligado a zonas Habitacionais, principalmente nos casos em que os bairros se situam no tecido da cidade com nobres vistas.
Pedro Carvalho irá levantar na próxima reunião da Câmara Municipal a questão do acesso pedonal, e do aluimento das caixas de saneamento e de águas pluviais.
Atentamente
O Gabinete de Imprensa da CDU- Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
Porto, 30 de Junho de 2013
Hoje, dia 30 de Junho, Pedro Carvalho, Vereador e candidato a Presidente da Câmara Municipal do Porto, liderou uma delegação da CDU numa visita ao Bairro da Associação de Moradores de Massarelos.
Durante a visita foi possível verificar que três anos após a aprovação da proposta da CDU para requalificação da via pedonal que assegure a ligação entre a cota baixa e a Via Panorâmica, em Massarelos, nada foi feito por parte da Câmara Municipal do Porto. O percurso existente neste local, que não é só usado pela Associação mas também por outros moradores e mesmo turistas, não tem qualquer tipo de manutenção e a inclinação acentuada torna-o perigoso para os transeuntes.
Ler mais...
Os trabalhadores do distrito do Porto participaram de forma muito significativa na Greve Geral convocada pela CGTP-IN.
A adesão à greve foi transversal aos diversos sectores de actividade, destacando-se no sector privado níveis de participação muito elevados em empresas da Metalurgia (Sakthi 70%, Groz Beckert 60%, Camo 59%,), do sector Químico (Inapal Plásticos 85%), nas confecções e vestuário (Trunpf 65%), no Mobiliário (Móveis José Carneiro e Filhos 75%, Móveis Pereira 80%), Comércio e distribuição (Dia Mini-Preço de Miguel Bombarda 100%, Pingo Doce da Póvoa de Varzim 60%), no sector das autoestradas (AENL 100%, no 1º Turno), no sector da Hotelaria e Restauração (IpanemaPark 90%, Cantina do Hospital de São João 100%).
O Jardim Infância da Ass. Moradores de Massarelos, com 100% de adesão, e a Misericórdia da Póvoa, com 60% são exemplos da participação também dos trabalhadores do sector cooperativo e das misericórdias.
Igualmente a Administração Pública Central teve adesões muito significativas, com impactos na Educação (dezenas de escolas encerradas), na Saúde (com os Hospitais a funcionar praticamente todos com serviços mínimos), nas Finanças (com delegações encerradas em todo o distrito), na Segurança Social (com serviços locais encerrados em vários concelhos e uma adesão total próxima dos 90%), bem como nos restantes ministérios com diversos serviços encerrados).
Nas comunicações e telecomunicações, apesar da forte precarização das relações de trabalho, os 50% de adesão no Call Center da PT de Santo Tirso e os mais de 90% de adesão na Centro Operacional de Correios do Norte expressaram a disponibilidade destes trabalhadores para a defesa dos seus direitos.
A adesão dos Trabalhadores da Administração Local reflectiu-se também no encerramento de serviços em freguesias e Câmaras de todos os concelhos.
O sector dos Transportes voltou a parar, designadamente na STCP e CP onde as adesões foram de 100%. A adesão nos agentes de condução do Metro do Porto foi superior a 95%, fazendo com que muitas chefias assumissem o serviço em substituição de trabalhadores em Greve. A forte adesão faz-se sentir na ausência de ligação do Metro aos concelhos de Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Maia, Gondomar e ao centro do concelho de Matosinhos.
Ao longo de toda a noite e manhã, delegações do PCP contactaram com os trabalhadores em Greve e com os Piquetes de Greve, apoiando a Greve Geral e afirmando a solidariedade do PCP à luta que corajosamente assumiram.
Esta grande participação dos trabalhadores, bem como a expressiva Manifestação realizada na Praça da Liberdade, reflectem a determinação dos trabalhadores e da população na luta pela demissão do governo, pela mudança de políticas.
Aos dirigentes, delegados e activistas sindicais, aos trabalhadores que assumiram os Piquetes de Greve e a todos os que se empenharam na construção e êxito desta grande Greve Geral, a DORP do PCP afirma a sua solidariedade, o seu apoio e a sua disponibilidade e empenho na intensificação da luta pelo trabalho com direitos, por salários dignos, pela demissão do governo e a mudança de políticas.
Tal como hoje ficou provado, pela unidade dos trabalhadores e a intensificação da sua luta, é possível derrotar o Governo e mudar de rumo. É possível pôr o país a produzir, criar emprego com direitos, distribuir a riqueza criada e aumentar salários, parar com as privatizações, defender os serviços públicos. É possível rejeitar o Pacto de Agressão, romper com a política de direita e ter uma política patriótica e de esquerda, que projecte os valores de Abril no futuro de Portugal.
Porto, 27 de Junho de 2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
Os trabalhadores do distrito do Porto participaram de forma muito significativa na Greve Geral convocada pela CGTP-IN.
A adesão à greve foi transversal aos diversos sectores de actividade, destacando-se no sector privado níveis de participação muito elevados em empresas da Metalurgia (Sakthi 70%, Groz Beckert 60%, Camo 59%,), do sector Químico (Inapal Plásticos 85%), nas confecções e vestuário (Trunpf 65%), no Mobiliário (Móveis José Carneiro e Filhos 75%, Móveis Pereira 80%), Comércio e distribuição (Dia Mini-Preço de Miguel Bombarda 100%, Pingo Doce da Póvoa de Varzim 60%), no sector das autoestradas (AENL 100%, no 1º Turno), no sector da Hotelaria e Restauração (IpanemaPark 90%, Cantina do Hospital de São João 100%).
Ler mais...
Actualização permanente ao longo do dia
envie fotos e informações para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
17h00
Groz-Beckert/Metalurgia - V.N.Gaia - 60% (Turno da tarde)
Ferfor/Metalurgia - Felgueiras - 26%
Inapal Plásticos/ Química - Matosinhos - 78% (Turno da tarde)
Auto Sueco/ Metalurgia - Maia - 80%
Ler mais...
Conforme é hábito, os dirigentes, deputados e autarcas do PCP estão activamente em solidariedade com a Greve Geral.
Ao longo das últimas semanas, as organizações do PCP promoveram inúmeras acções de contacto e esclarecimento dos trabalhadores e da população, denunciando o rumo de desastre da política de direita e do Pacto de agressão e apelando à luta pela demissão do governo e a mudança de políticas, designadamente por via de uma significativa adesão à Greve Geral de amanhã.
Na sequência do que tem realizado em situações anteriores, dirigentes, deputados e autarcas do PCP contactarão, hoje à noite e amanhã, os Piquetes de Greve, em solidariedade com a luta pelo trabalho com direitos, pela demissão do Governo e a mudança de políticas. Do conjunto dos contactos a realizar, destacamos:
22h15 – Contacto com o Piquete de Greve na empresa metalúrgica Groz-Bekert, em Valadares, com a participação de Jorge Machado e Jorge Sarabando.
23h45 – Contacto com o Piquete de Greve na Estação de São Bento, com a participação de Honório Novo e Pedro Carvalho.
0h15 – Contacto com o Piquete de Greve na estação de recolha da STCP de Francos (zona Industrial do Porto), com a participação de Jorge Machado e Jaime Toga.
8h30 – Contacto com o Piquete de Greve no Gabinete do Munícipe, da Câmara Municipal do Porto, com a participação de Honório Novo e Pedro Carvalho.
9h30 – Contacto com o Piquete de Greve no Hospital de Gaia, com a participação de Jorge Machado e Jorge Sarabando.
15h30 – Participação na concentração promovida pela União de Sindicatos do Porto, na Praça da Liberdade, no Porto.
Porto, 26 de Junho de 2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
Conforme é hábito, os dirigentes, deputados e autarcas do PCP estão activamente em solidariedade com a Greve Geral.
Ao longo das últimas semanas, as organizações do PCP promoveram inúmeras acções de contacto e esclarecimento dos trabalhadores e da população, denunciando o rumo de desastre da política de direita e do Pacto de agressão e apelando à luta pela demissão do governo e a mudança de políticas, designadamente por via de uma significativa adesão à Greve Geral de amanhã.
Ler mais...