“As demissões de Gaspar e Portas representam o esboroamento
definitivo de um governo e de uma maioria ilegítimos e à margem da
lei e de um primeiro-ministro obcecadamente agarrado ao poder.
Não há nenhuma outra saída digna e democrática que não seja a da
imediata dissolução da Assembleia da República pelo Presidente da
República e a convocação das eleições.
O país não permitirá que o Presidente da República continue, perante
o inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a ser
cúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugal
e os portugueses para o abismo.
Tal como foi a luta dos trabalhadores que conduziu o governo à
derrota, está nas mãos dos trabalhadores e do povo a possibilidade de
assegurar que a demissão do governo e a realização de eleições, seja
acompanhada da rejeição do Pacto de Agressão, da derrota da
política de direita e da concretização de uma política alternativa
patriótica e de esquerda.”
Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, 2/7/2013
“As demissões de Gaspar e Portas representam o esboroamentodefinitivo de um governo e de uma maioria ilegítimos e à margem dalei e de um primeiro-ministro obcecadamente agarrado ao poder. Não há nenhuma outra saída digna e democrática que não seja a daimediata dissolução da Assembleia da República pelo Presidente daRepública e a convocação das eleições. O país não permitirá que o Presidente da República continue, peranteo inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a sercúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugale os portugueses para o abismo. Tal como foi a luta dos trabalhadores que conduziu o governo à derrota, está nas mãos dos trabalhadores e do povo a possibilidade de assegurar que a demissão do governo e a realização de eleições, seja acompanhada da rejeição do Pacto de Agressão, da derrota da política de direita e da concretização de uma política alternativa patriótica e de esquerda.”Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, 2/7/2013
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