Na sequência da tomada de conhecimento dos termos do “Novo modelo de gestão da STCP” proposto pelo Governo aos seis municípios da Área Metropolitana do Porto (Porto, Vila Nova de Gaia, Maia, Gondomar, Matosinhos e Valongo), a DORP do PCP emite a seguinte posição pública:Sob a cobertura de afirmações de circunstância e de promessas de elevação de eficiência e de maior sustentabilidade da STCP, o novo modelo de gestão proposto pelo Governo esconde um claro retrocesso na capacidade de regulação do sistema de transportes da Área Metropolitana do Porto e, consequentemente, uma degradação do serviço público prestado pela STCP e o esvaziamento das suas competências.


Atendendo às justas e compreensíveis preocupações que geraram na região as notícias sobre a intenção, evidente no plano de atividades e orçamento da Infraestruturas de Portugal (IP), de introduzir portagens, em 2016, no troço da A3 entre Águas Santas e a Maia e no troço da A4 entre Águas Santas e Ermesinde, medida que havia sido acordada com o anterior Governo PSD/CDS, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o governo sobre a situação e as suas reais intenções.
No preâmbulo deste 


