Contas do Município do Porto de 2012 confirmam que a coligação PSD/CDS continuou a juntar austeridade à austeridade
O relatório de gestão de 2012 da cidade do Porto confirma a opção da actual maioria municipal PSD/CDS de juntar mais austeridade à austeridade, num contexto de agravamento da situação económica e social aos níveis local e nacional. Isto num quadro em que a cidade agrava paulatinamente a sua desertificação humana e económica, com a perda de 7 habitantes por dia e de 5 novos desempregados inscritos no centro de emprego.
Contas do Município do Porto de 2012 confirmam que a coligação PSD/CDS continuou a juntar austeridade à austeridade O relatório de gestão de 2012 da cidade do Porto confirma a opção da actual maioria municipal PSD/CDS de juntar mais austeridade à austeridade, num contexto de agravamento da situação económica e social aos níveis local e nacional. Isto num quadro em que a cidade agrava paulatinamente a sua desertificação humana e económica, com a perda de 7 habitantes por dia e de 5 novos desempregados inscritos no centro de emprego. ver Análise das Contas de Gerência de 2012 do Município do Porto
Pedro Carvalho, Vereador e candidato da CDU à Presidência da Câmara do Porto, esteve presente nos protestos em defesa da estação de correios de S. Roque, de Lordelo, e da Bolsa, que ocorreram estes dias junto aos respectivos estabelecimentos. Desta forma, a CDU expressou o seu apoio à luta das populações em defesa dos seus legítimos direitos.
O autarca da CDU reforçou as críticas à intenção de proceder ao encerramento de mais três estações dos CTT na cidade do Porto, nomeadamente S. Roque, Lordelo do Ouro e Bolsa, tendo em conta a importante função social que cumprem. Pedro Carvalho condenou o processo de privatização dos CTT, que tem como consequência a sua orientação numa lógica exclusiva de salvaguarda dos lucros dos accionistas em detrimento do interesse público.
A CDU apresentou uma proposta de resolução em sede de Executivo Municipal, mas que mereceu a aposição da coligação PSD/CDS. Simultaneamente, ao nível da Assembleia da República, o PCP tem reiterado a sua oposição ao processo de privatização da empresa CTT – Correios de Portugal.
Pedro Carvalho, Vereador e candidato da CDU à Presidência da Câmara do Porto, esteve presente nos protestos em defesa da estação de correios de S. Roque, de Lordelo, e da Bolsa, que ocorreram estes dias junto aos respectivos estabelecimentos. Desta forma, a CDU expressou o seu apoio à luta das populações em defesa dos seus legítimos direitos. O autarca da CDU reforçou as críticas à intenção de proceder ao encerramento de mais três estações dos CTT na cidade do Porto, nomeadamente S. Roque, Lordelo do Ouro e Bolsa, tendo em conta a importante função social que cumprem. Pedro Carvalho condenou o processo de privatização dos CTT, que tem como consequência a sua orientação numa lógica exclusiva de salvaguarda dos lucros dos accionistas em detrimento do interesse público. A CDU apresentou uma proposta de resolução em sede de Executivo Municipal, mas que mereceu a aposição da coligação PSD/CDS. Simultaneamente, ao nível da Assembleia da República, o PCP tem reiterado a sua oposição ao processo de privatização da empresa CTT – Correios de Portugal.
O Vereador e candidato da CDU – Coligação Democrática Unitária à Presidência da Câmara Municipal do Porto, Pedro Carvalho, visitou este domingo o Bairro do Leal, na freguesia de St. Ildefonso.
O abandono a que o Bairro do Leal tem sido votado não é de agora. Nos últimos 8 anos, foram deslocados muitos dos habitantes que aqui residiam, alguns dos quais há 70 anos. Foram demolidos e entaipados fogos que foram ficando desabitados.
O Bairro do Leal encontra-se num estado bastante degradado, com muitas habitações devolutas e abandonadas, terrenos em espera de utilização. Presentemente, não residem no bairro mais de 20 pessoas, quando, depois do 25 de Abril, chegaram a viver cerca de 600.
Aquando da apresentação da operação imobiliária em torno do Aleixo, o Bairro do Leal foi apontado como uma das alternativas para o realojamento dos moradores das torres demolidas, tendo inclusive a Câmara Municipal anunciado a sua reabilitação e a construção de 80 novos fogos, entre outros na cidade, como parte do contrato com o operador privado.
Actualmente, a poucos dias da demolição da torre nº quatro do Bairro do Aleixo, verifica-se que as promessas feitas pela coligação PSD/CDS sobre a deslocalização dos moradores do Aleixo, nomeadamente no que diz respeito à oferta municipal de habitação social, não passaram de declarações demagógicas para iludir a opinião pública. O Bairro do Leal é uma das partes esquecidas desta narrativa.
O bairro foi relembrado em torno da polémica do Aleixo, mas rapidamente voltou a ficar esquecido pela Câmara Municipal. Este bairro, consta no rol de mentiras associadas a este famigerado processo e comprova a estratégia da coligação PSD/CDS de fazer do Parque Habitacional Camarário um palco para o “jogo da cadeira”, em que cada vez que a autarquia submete os seus inquilinos a “correr de bairro em bairro” acaba sempre algum por ficar de fora. Infelizmente neste “palco”, não é apenas uma cadeira que é retirada em cada “dança”, mas sim uma quantidade significativa de fogos, que nos três mandatos de maioria da coligação PSD/CDS já somam os 1200 fogos, ou seja, 8% da habitação social existente na cidade.
No que diz respeito aos agregados que residiam no Bairro do Aleixo, tendo em conta os realojamentos efectuados até ao momento, 127 famílias foram realojadas até Dezembro de 2012 e outras 40 perderam acesso à habitação social. Assim, o que se verificou não foi a transferência de moradores para novas habitações construídas ou reabilitadas pelos promotores privados conforme prometido, mas o acentuar da redução da oferta de habitação social numa fase em continuam a aumentar o número de pedidos de habitação social.
Ou seja, continuam por avançar a construção/reabilitação dos 300 fogos de habitação social no contrato da operação imobiliária com os promotores privados, assumindo a Câmara Municipal os custos dos realojamentos já efectuados, reduzindo assim as obrigações do Fundo Imobiliário.
Note-se ainda que passados estes anos, o que se assiste é que o fenómeno da droga que serviu de desculpa para a demolição do Aleixo espalha-se a outros bairro sociais da cidade, como o Pinheiro Torres e Pasteleira, demonstrando que os problemas sociais não se resolvem comsimplesmente com implosões.
A CDU insiste que é urgente avançar com a reabilitação do Bairro do Leal (que chegou a haver um projecto de execução já em 2004) e a construção de novas e modernas habitações sociais nesta área, a par da suspensão da operação imobiliária do Aleixo, no sentido de se criar nos terrenos um bairro social de novo tipo, que garanta o realojamento dos moradores actuais que assim o desejarem, evitando que os terrenos do Bairro do Aleixo se transformem num “ground zero”, conforme aconteceu ao Bairro S. João de Deus.
O vereador da CDU, Pedro Carvalho, nesta próxima reunião do executivo, irá questionar a maioria sobre o futuro do bairro do Leal e irá também intervir junto dos serviços camarários para assegurar a limpeza das zonas verdes de entulhos e lixos para repor questões de salubridade.
Atentamente,
O Gabinete de Imprensa da CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
Porto, 7 de Abril de 2013
O Vereador e candidato da CDU – Coligação Democrática Unitária à Presidência da Câmara Municipal do Porto, Pedro Carvalho, visitou este domingo o Bairro do Leal, na freguesia de St. Ildefonso. O abandono a que o Bairro do Leal tem sido votado não é de agora. Nos últimos 8 anos, foram deslocados muitos dos habitantes que aqui residiam, alguns dos quais há 70 anos. Foram demolidos e entaipados fogos que foram ficando desabitados. O Bairro do Leal encontra-se num estado bastante degradado, com muitas habitações devolutas e abandonadas, terrenos em espera de utilização. Presentemente, não residem no bairro mais de 20 pessoas, quando, depois do 25 de Abril, chegaram a viver cerca de 600.
CDU reclama empenho e sentido de responsabilidade a Rui Rio
É do conhecimento público que pela primeira vez em muitos anos é possível que a cidade do Porto não venha a acolher uma edição da Feira do Livro.
Este facto, a verificar-se, corresponderá a mais um retrocesso em matéria da oferta cultural na cidade e na região do Porto, interrompendo a regularidade anual daquele que é um dos maiores eventos literários do país. A Feira do Livro do Porto, para além da habitual oferta de dezenas de stands de editoras e outras entidades, promove a oferta de inúmeras sessões, apresentações, debates e projecções de filmes. A Feira do Livro, ao longo dos anos, transformou-se numa saudável rotina da cidade do Porto, envolvendo agentes literários e culturais, escolas e instituições diversas, contando com dezenas de milhares de visitantes.
Na origem das dúvidas da realização da 83ª Feira do Livro do Porto em 2013 está o término em 2012 de um protocolo de apoio da Câmara Municipal e a ausência de um entendimento entre a autarquia e a APEL – Associação Portuguesa dos Editores Livreiros, facto expresso em declarações públicas de Rui Rio.
Segundo foi veiculado pela comunicação social, os apoios dados pela Câmara do Porto, nos últimos três anos, totalizaram cerca de 75 mil euros, para além de isenções de taxas e apoios logísticos, em cada edição. Isto significa que o Município do Porto, entre 2009 e 2012, anualmente, concedeu apoios na ordem dos 2,5 % dos dinheiros públicos gastos na organização do Circuito da Boavista e apenas a uma sexta parte dos valores pagos nos últimos três anos a uma sociedade de advogados de que Paulo Rangel é sócio.
A CDU, através do Vereador Pedro Carvalho, questionou directamente Rui Rio sobre esta matéria, não tendo obtido qualquer resposta, apesar da insistência para conhecer o ponto de situação do processo, o que confirma, mais uma vez, o desrespeito da coligação PSD/CDS pelos direitos que assistem aos demais Vereadores eleitos pela população.
Perante um assunto de tão grande importância, a CDU reclama que Rui Rio e a coligação municipal PSD/CDS coloquem o interesse da cidade acima da forma conflituosa e hostil que caracteriza o seu relacionamento com os agentes culturais e artísticos do Porto. A situação reclama que a coligação PSD/CDS actue com elevado sentido de responsabilidade e que se empenhe para que a 83ª edição da Feira do Livro do Porto tenha lugar este ano.
Porto, 5 de Abril de 2013
O Gabinete de Imprensa da CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
CDU reclama empenho e sentido de responsabilidade a Rui Rio É do conhecimento público que pela primeira vez em muitos anos é possível que a cidade do Porto não venha a acolher uma edição da Feira do Livro. Este facto, a verificar-se, corresponderá a mais um retrocesso em matéria da oferta cultural na cidade e na região do Porto, interrompendo a regularidade anual daquele que é um dos maiores eventos literários do país. A Feira do Livro do Porto, para além da habitual oferta de dezenas de stands de editoras e outras entidades, promove a oferta de inúmeras sessões, apresentações, debates e projecções de filmes. A Feira do Livro, ao longo dos anos, transformou-se numa saudável rotina da cidade do Porto, envolvendo agentes literários e culturais, escolas e instituições diversas, contando com dezenas de milhares de visitantes.