No passado dia 1 de Janeiro foi reposta a isenção de portagens em várias ex-SCUT. Uma medida positiva que discrimina negativamente o distrito do Porto, que não vê nenhuma das suas ex-SCUT abrangida por esta medida.
Mesmo no caso da A4, que várias notícias apontavam para a isenção, o troço entre Valongo e Matosinhos, ex-SCUT, continua a ter os dois pórticos em funcionamento, cobrando a portagem a todos os que diariamente os atravessam. É uma situação que frustra expectaivas, deixando muitos utentes desta via com sentimento de que foram enganados.
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ANO NOVO - VELHAS INJUSTIÇAS
Portagens nas SCUT - a injustiça persiste na região do Porto!
A existência de taxas de portagens nas ex-SCUT constituiu um rude golpe no tecido económico da região e agravou as já difíceis condições de vida de todos aqueles que, sem alternativas, circulam nestas vias estruturantes.
Decorridos todos estes anos é possível concluir que neste processo só as concessionárias, às quais o Estado entrega mais de mil milhões de euros líquidos por ano, ficaram a ganhar. O Estado, as populações e a economia regional perderam e continuam a perder.
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No distrito do Porto o acesso à habitação continua a ser um problema em constante agravamento. Os preços das rendas continua a disparar enquanto os salários mal acompanharam a inflação. Com o aprofundamento da liberalização do sector da habitação acelerou a especulação imobiliária e o aumento exponencial do preço da habitação e das rendas.
Paralelamente, a afectação de parcelas muito significativas de imóveis ao alojamento turístico, que anteriormente estavam no regime de arrendamento habitacional, veio acelerar a subida dos preços da habitação para níveis incomportáveis para as famílias.
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Com Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP
HOJE | 6ª feira | 18h00
Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto
(R. Rodrigues Sampaio, 140)
Integrado no programa das comemorações do V Centenário do nascimento de Luís de Camões, promovido pelo Partido Comunista Português, a Direcção da Organização Regional do Porto (DORP) do PCP convida à participação na inaguração da exposição «Camões, poeta do povo num mundo em mudança», na Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto (R. Rodrigues Sampaio, 140) no Porto.
Participa Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP.
*a exposição poderá ser visitada entre 20 de Dezembro de 2024 e 11 de Janeiro de 2025, das 14h às 18h.
Saiu a segunda edição do boletim Liga-te! Publicação da Célula do Partido Comunista Português na NOS, um mobilizador para o esclarecimento e para a luta pela melhoria das condições de trabalho e de vida dos trabalhadores da NOS.
Destaque para a entrevista com Alfredo Maia, Deputado do PCP na Assembleia da República, que aborda a questão do direito à habitação, um direito constitucional que não é respeitado e que os sucessivos Governos teimam em não cumprir para continuar a servir a gula especulativa dos grandes senhorios, dos promotores imobiliários e da banca.
Está em discussão nas autarquias do Grande Porto o “Contrato de Concessão Rodoviária” à STCP para os próximos 10 anos.
Os documentos em discussão, consensualizados entre a empresa e as 6 Câmaras Municipais que são accionistas da STCP (Porto, Gaia, Gondomar, Matosinhos, Maia e Valongo) insiste na manutenção de estrangulamentos e problemas do serviço, que tendem a agravar-se na próxima década.
Do processo em curso, há 3 aspectos que entendemos destacar por serem particularmente negativos:
1) A persistência da redução da STCP ao concelho do Porto, mantendo a limitação da sua operação nos concelhos limítrofes, onde os problemas de operação da rede UNIR confirmam o caminho errado seguido pela Área Metropolitana do Porto (AMP) e pelas autarquias ao recusarem o progressivo alargamento da STCP com vista à sua consolidação como operador interno da AMP.
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O serviço ferroviário de transporte de passageiros nas linhas de Leixões, entre Leixões, no município de Matosinhos, e Ermesinde, no de Valongo, por um lado, e entre Leixões e Contumil/Campanhã, no município do Porto, por outro, com entroncamento na estação de São Gemil, na Maia, corresponde a um anseio, de décadas, das populações e das empresas de Matosinhos, Maia, Gondomar, Valongo e Porto, que o PCP tem apoiado e defendido em sucessivas propostas na Assembleia da República e nos órgãos das autarquias em causa.
A abertura do serviço de passageiros estava anunciada para 16 de Dezembro, ainda que só entre Leça do Balio e Contumil, mas hoje surgiram notícias do adiamento da abertura do serviço de passageiros para Fevereiro.
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