Pela necessidade de defender a Região do Porto do favorecimento de privados e das falsas unanimidades
Nos últimos meses temos assistido a um desdobrar de esforços da Junta Metropolitana do Porto para passar publicamente uma imagem de unidade da Área Metropolitana e de supostas “forças” do Norte em defesa da gestão regionalizada/privatizada do Aeroporto Francisco Sá Carneiro (AFSC).
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1.Face às notícias que têm dado como certo o encerramento do Mercado de Rio Tinto, sem que a Câmara de Gondomar crie alternativas para que os comerciantes e feirantes continuem a desenvolver a sua actividade na freguesia, em meados de Julho passado os eleitos municipais da CDU solicitaram ao presidente da Assembleia Municipal de Gondomar uma reunião extraordinária, com carácter de urgência, para que aquele órgão deliberativo se pronuncie sobre o problema, já que nunca foi ouvido sobre a intenção da Câmara de Gondomar de encerrar aquele mercado municipal.
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mais um exemplo de vitimização fingida
No passado dia 1 de Agosto, o Vereador Lino Ferreira, em nome da Coligação PSD/CDS, realizou uma conferência de imprensa onde ameaçou romper o acordo com a empresa TramCroNe TCN, a quem tinha sido adjudicada a exploração num período até 70 anos do Mercado do Bolhão. Perante estas declarações e a polémica pública por estas provocada, o PCP torna públicas as seguintes considerações:
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Há longos anos que a população, justamente, se queixa do desassossego e da violência associados à animação nocturna na zona do Ouro, na freguesia de Lordelo. No concreto, aquilo que se refere ao funcionamento à margem da Lei do estabelecimento de diversão nocturna "River Café", que à anos que mantém a sua actividade sem qualquer respeito por moradores da sua área envolvente, impedindo a fruição do direito ao descanso.
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Na sequência do encontro com os trabalhadores do Primeiro de Janeiro, concentrados à porta das instalações deste jornal por lhes ser impedida a entrada e exercício das funções no seu posto de trabalho, a DORP do PCP entende manifestar:
- Completa solidariedade com os profissionais que abnegadamente fazem do
Primeiro de Janeiro uma referência do jornalismo plural no nosso País,
colocando nas bancas quotidianamente, o mais antigo título diário
nacional;
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1. A Câmara Municipal aprovou – com o voto contra do PCP – um concurso público para a contratação de uma empresa de trabalho temporário.
É conhecido que a precariedade laboral em Portugal – seja qual for o ramo ou sector de actividade – atinge os seus níveis mais aviltantes e indignos na forma como homens e mulheres são colocados a trabalhar “à hora”, “às noites ou às manhãs”, “à semana ou à quinzena” através da intervenção e intermediação deste tipo de empresas de “trabalho temporário”, conhecidas na gíria como empresas de “aluguer de mão de obra” (as mais das vezes de mão de obra quase escrava).
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Decorridos cerca de 3 quartos do mandato autárquico, há condições para interpretar as principais linhas de orientação política das diferentes forças presentes nos órgãos municipais. A concretização de opções tão negativas para a cidade como aquelas que a Coligação PSD/CDS tem imposto, obriga à reflexão sobre as alternativas disponíveis e à avaliação das forças de oposição.
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A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP fez uma primeira análise ao novo mapa judiciário, sobre a qual entende tornar público o seguinte:
1.Preocupação quanto à redução de 230 comarcas judiciais (tribunais de 1ª instancia) para as integrar nas futuras 35 novas comarcas, passando Santo Tirso a deixar julgar determinados processos que julga actualmente;
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