O distrito do Porto integra 18 concelhos, sendo 11 da Área Metropolitana do Porto (Gondomar, Maia, Matosinhos, Paredes, Porto, Póvoa de Varzim, Santo Tirso, Trofa, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia) e 7 da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (Amarante, Baião, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira e Penafiel).
Apesar de representar apenas 2,5% do território nacional, tem mais de 1,8 milhões de residentes, representando mais de 17% da população nacional.
Havendo realidades distintas e grande heterogeneidade nesta região, sobressaem problemas sociais e de exclusão que a atingem de forma transversal.
Os indicadores de pobreza e exclusão social que combinam situações de pobreza monetária, privação material, baixos salários e desemprego de longa duração do agregado familiar, são sinais muito preocupantes nesta região, onde milhares de trabalhadores não conseguem sair da situação de pobreza mesmo estando a trabalhar.
Há uma realidade regional específica no distrito cuja atenção e adoção de medidas dirigidas pode ajudar a responder a situações concretas, o que motiva o PCP a recomendar ao Governo que defina medidas de emergência social para o distrito do Porto face a situações de exclusão e pobreza extrema.
A cerca de 3 meses das Eleições, a CDU reafirma o objectivo de concorrer a todos os concelhos e ao maior número possível de freguesias, integrando nas suas listas aqueles que, de forma séria e empenhada, estejam disponíveis para construir colectivamente soluções para o futuro das suas terras, para dar expressão aos legítimos interesses e aspirações das populações, no quadro do projecto autárquico que corporiza.
Os encabeçamentos municipais estão já definidos nos 18 concelhos do distrito do Porto
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A concretização da transferência de competências para as autarquias locais confirma, em grande medida, uma transferência de encargos e problemas que, em muitas situações, acentua desigualdades e injustiças.
Apresentada como “descentralização” e funcionando como biombo para esconder a recusa dos seus promotores – designadamente PS e PSD – em concretizar a regionalização, arrasta consigo amputações de autonomia e recursos financeiros e a privatização de serviços, constitui uma peça de particular gravidade e com consequências para o Poder Local e para o pleno exercício daquelas que são no essencial as suas atribuições e competências.
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Estão a decorrer, neste momento, os trabalhos do "Encontro de candidatos e activistas no distrito do Porto - traços distintivos do trabalho autárquico da CDU, projecto de futuro para a região", que se realiza na Junta de Freguesia do Bonfim.
ver intervenção de abertura, de Tiago Rafael Moreira, membro da DORP do PCP