
Apesar da empresa CTT prestar um serviço público fundamental e estratégico para o país, e de constituir um activo rentável para o seu único accionista – o Estado Português (em 2010 aumentou os lucros em 11,2% comparativamente com o ano anterior, totalizando 56 305 milhões de euros), tem vindo a ser objecto de uma política estrutural com vista à sua privatização - objectivo explicitamente consagrado nos PEC's, no “Memorando de Entendimento entre as Troikas” e no programa do actual governo;