Dirigentes do PCP e Ana Virgínia cabeça da lista da CDU à Câmara Municipal da Maia estiveram presentes no início da greve na Central de Correios do Norte, manifestando toda a solidariedade ao piquete de greve e por seu intermédio aos trabalhadores em luta.
Esta greve dos trabalhadores dos CTT insere-se na luta contra a privatização dos CTT, encerramento das estações e pelo direito ao trabalho.
Contra o governo PSD/CDS que, com a sua política de direita tem imposto um total desrespeito pelas populações e trabalhadores, favorecendo o capital com a privatização de uma empresa que dá lucro.
Dirigentes do PCP e Ana Virgínia cabeça da lista da CDU à Câmara Municipal da Maia estiveram presentes no início da greve na Central de Correios do Norte, manifestando toda a solidariedade ao piquete de greve e por seu intermédio aos trabalhadores em luta. Esta greve dos trabalhadores dos CTT insere-se na luta contra a privatização dos CTT, encerramento das estações e pelo direito ao trabalho. Contra o governo PSD/CDS que, com a sua política de direita tem imposto um total desrespeito pelas populações e trabalhadores, favorecendo o capital com a privatização de uma empresa que dá lucro.
Mais de 500 dirigentes e delegados sindicais, membros de organizações representativas de trabalhadores, activistas sindicais e homens e mulheres ligados à luta nas empresas e locais de trabalho, encheram o auditório principal da Fundação Eng.º António de Almeida no Porto, no passado dia 4 de Maio, aquando da realização de mais uma importante iniciativa no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Álvaro Cunhal.
Sob o lema «Álvaro Cunhal, organização e luta dos trabalhadores», foram proferidas intervenções que valorizando o legado de Álvaro Cunhal nesta área, não se limitaram a apelar à memória e falar do passado.
Nesta conferência a luta dos trabalhadores, as conquistas, as formas de organizar e intervir na sociedade, foram abordadas, não apenas a partir da perspectiva do que já aconteceu no passado, mas também - e sobretudo - da perspectiva do que é preciso fazer para que o futuro seja determinado pela força organizada dos trabalhadores.
Participaram da conferência o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa e também Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP.
Mais de 500 dirigentes e delegados sindicais, membros de organizações representativas de trabalhadores, activistas sindicais e homens e mulheres ligados à luta nas empresas e locais de trabalho, encheram o auditório principal da Fundação Eng.º António de Almeida no Porto, no passado dia 4 de Maio, aquando da realização de mais uma importante iniciativa no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Álvaro Cunhal.
Os trabalhadores da SUCH estiveram hoje concentrados junto à delegação da empresa no Porto contra a retirada de direitos consagrados no contrato colectivo de trabalho.
Os trabalhadores exigiram, em forma de moção entregue à empresa: que o trabalho prestado em dia de feriado seja remunerado conforme consta dos contratos colectivos de trabalho e sejam repostos os valores retirados desde Agosto de 2012; que o valor do subsídio de refeição seja reposto para 5,46 euros diários e sejam pagos os valores retirados aos trabalhadores; que todos os trabalhadores sejam remunerados e classificados de acordo com as funções exercidas e pagos os retroactivos devidos; que sejam repostos os demais direitos retirados aos trabalhadores nos últimos tempos; que sejam respeitados os direitos consagrados nos contratos colectivos de trabalho; que sejam negociados aumentos salariais dignos que reponham o poder de compra perdido nos últimos anos.
Os trabalhadores das cantinas dos hospitais de São João, Pedro Hispano, Padre Américo, Valongo, Amarante, bem como o serviço de lavandaria de todos os hospitais cujas roupas são lavadas nas lavandarias dos hospitais Magalhães Lemos e de São João estiveram em greve.
Regista-se uma elevada adesão à greve, sendo que, nos hospitais de São João, Pedro Hispano, Valongo e Padre Américo apenas são garantidos os serviços mínimos. Também nas lavandarias dos hospitais Magalhães Lemos a adesão é muito elevada, estando garantidos apenas os serviços mínimos.
A Such, face à elevada adesão à greve, convocou ilegalmente trabalhadores de folga para substituir grevistas na cantina do hospital de São João.
Uma delegação do PCP esteve com os trabalhadores, apoiando a sua luta, as suas reivindicações, contra a retirada de direitos.
Os trabalhadores da SUCH estiveram hoje concentrados junto à delegação da empresa no Porto contra a retirada de direitos consagrados no contrato colectivo de trabalho. Os trabalhadores exigiram, em forma de moção entregue à empresa: que o trabalho prestado em dia de feriado seja remunerado conforme consta dos contratos colectivos de trabalho e sejam repostos os valores retirados desde Agosto de 2012; que o valor do subsídio de refeição seja reposto para 5,46 euros diários e sejam pagos os valores retirados aos trabalhadores; que todos os trabalhadores sejam remunerados e classificados de acordo com as funções exercidas e pagos os retroactivos devidos; que sejam repostos os demais direitos retirados aos trabalhadores nos últimos tempos; que sejam respeitados os direitos consagrados nos contratos colectivos de trabalho; que sejam negociados aumentos salariais dignos que reponham o poder de compra perdido nos últimos anos.