A Comissão Concelhia de Matosinhos, do PCP, levou a efeito no passado
sábado um jantar comemorativo para assinalar o aniversário dos 91 anos
do PCP , na Escola da Barranha na Sra da Hora.
Com a Presença do camarada Jorge Machado, Deputado da Assembleia da
República, e na presença de 180 militantes e amigos, realizou-se
também uma sentida homenagem ao Zeca Afonso, com a projecção de um
pequeno filme, da sua última actuação no Coliseu dos Recreios.
No final destacou-se a intervenção de Jorge Machado, que apelou à
mobilização de todos os Comunistas e Democratas para a luta, com o
objectivo de se travar a ofensiva que está a ser feita contra todos
os trabalhadores e o povo,contra a ingerência externa por parte da
Troika e o pacto de agressão a Portugal, assinado pelo PS, PSD e
CDS-PP, pela defesa da soberania e respeito pela Constituição da
Republica.
Jorge Machado lembrou ainda os camaradas e amigos das dezenas de
Assembleias de Organização que as organizações do Partido estão a
efectuar pelo Distrito do Porto com vista a "discutirem" o Projecto de
Resolução Política da ORP e a eleição de delegados para aquela que
será a grande Assembleia da ORP a realizar-se no dia 21 de Abril no
Fórum da Maia.
Referiu ainda que já está em fase de preparação o XIX congresso do
Partido a realizar-se no final do ano em Almada, um congresso que ao
contrário de outros, toda a Organização do PCP participará na sua
discussão e preparação.
A Comissão Concelhia de Matosinhos, do PCP, levou a efeito no passado sábado um jantar comemorativo para assinalar o aniversário dos 91 anos do PCP, na Escola da Barranha na Sra da Hora. Com a Presença do camarada Jorge Machado, Deputado da Assembleia da República, e na presença de 180 militantes e amigos, realizou-se também uma sentida homenagem ao Zeca Afonso, com a projecção de um pequeno filme, da sua última actuação no Coliseu dos Recreios.
No passado sábado por iniciativa da Comissão Concelhia de Matosinhos
do PCP realizou-se na junta de freguesia de Matosinhos uma Sessão de
esclarecimento/ debate sobre a proposta de alteração à lei de
arrendamento Urbano apresentada pelo Governo PSD/CDS-PP.
Lino Paulo membro da Comissão Nacional de autarquias pelo PCP e
deputado da Assembleia Municipal de Sintra, apresentou esta proposta
do governo como sendo uma lei de despejo que precariza o direito à
habitação, ameaçando o despejo sumário de milhares de famílias,
sobretudo aos estratos mais carenciados da população e ao encerramento
de pequenas lojas instaladas, em particular as instaladas nos bairros
antigos das cidades.
O Governo PSD-CDS-PP com esta alteração à lei de arrendamento estará a
servir os interesses dos senhorios e do capital financeiro e da sua
actividade especulativa no imobiliário e que provocará ainda um
aumento da pobreza e do desemprego.
Esta proposta foi aprovada na generalidade na Assembleia da Républica
pelo PSD/CDS-PP e PS, com os votos contra do PCP, PEV e BE.
Lino Paulo explicou que esta proposta ainda irá ser discutida na
especialidade e que o PCP apesar das dificuldades, irá apresentar
propostas com vista a evitar que muitas das injustiças previstas neste
diploma apresentado pelo actual governo PSD/CDS-PP, prejudiquem as
populações.
No passado sábado por iniciativa da Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP realizou-se na junta de freguesia de Matosinhos uma Sessão de esclarecimento/ debate sobre a proposta de alteração à lei de arrendamento Urbano apresentada pelo Governo PSD/CDS-PP. Lino Paulo membro da Comissão Nacional de autarquias pelo PCP e deputado da Assembleia Municipal de Sintra, apresentou esta propostado governo como sendo uma lei de despejo que precariza o direito à habitação, ameaçando o despejo sumário de milhares de famílias, sobretudo aos estratos mais carenciados da população e ao encerramentode pequenas lojas instaladas, em particular as instaladas nos bairros antigos das cidades.
A Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP, levou a efeito na Junta de Freguesia da Sr.ª da Hora pelas 15h do dia 25 de Fevereiro, uma sessão de esclarecimento e debate sobre as leis do trabalho que o Governo se prepara para impor.
Tomou a palavra Paulo Tavares responsável político da Concelhia de Matosinhos do PCP, que depois de uma breve intervenção, historiando a situação política do momento referiu que o encontro realizado servia para esclarecer os presentes sobre o acordo assinado entre o Governo, as Associações patronais e a UGT. Um acordo que se traduz num dos mais violentos ataques aos trabalhadores desde o
25 de Abril.
João Torres Dirigente Sindical e responsável pela USP referiu que a
pretexto das crise e das inevitabilidades PS, PSD e CDS-PP, em conluio
com o Presidente da República, assinaram o pacto de agressão com a
TroiKa e procederam à aprovação do Orçamento de Estado, comprometendo
drasticamente as condições de vida dos trabalhadores e do Povo
Português; arrastando milhares de trabalhadores para o desemprego e
provocar o acentuar da pobreza.
Referindo-se de forma objectiva, às alterações laborais que o governo pretende aprovar na assembleia da Republica, João Torres disse que este acordo representa
um grave retrocesso civilizacional, que rouba mais aos trabalhadores, para garantir maiores lucros ao capital, instituindo a precariedade como regra, liquidar a contratação colectiva, deixar os desempregados ainda mais desprotegidos e fragilizar a Segurança Social.
É assim preciso cerrar fileiras contra estas injustiças “lutando” e
esta vontade para a luta ficou bem clara na grande Manifestação do dia
11 de Fevereiro no Terreiro do Paço.
Apelou ainda para a participação numa acção descentralizada da CGTP
para o próximo dia 29 de Fevereiro, com concentração na Praça da
Batalha às 11 horas.
Referiu ainda a importância da participação dos trabalhadores na
Greve geral a realizar-se no dia 22 de Março, porque só através da
luta é que as politicas do Governo e nomeadamente os ataques aos
trabalhadores podem ser derrotadas.
João Avelino, dirigente sindical e responsável do (STAL) Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local alertou para o facto de o governo tentar colocar os trabalhadores do Privado contra os trabalhadores da Função Pública e da Administração local, tentando dividir os trabalhadores apesar de fabricarem leis que visam única e exclusivamente prejudicar os trabalhadores de ambos os sectores.
Lembrou ainda os presentes no debate que o banco de horas já começou a vigorar na administração pública desde o princípio de Janeiro de 2012. A lei da mobilidade para os trabalhadores da Administração pública que o governo pretende aplicar, não é mais que um artifício para poder despedir mais trabalhadores deste sector.
João Avelino lembrou que a reforma que este governo pretende implementar relativamente às autarquias criando as regiões administrativas, vai prejudicar as populações mas também provocar o despedimento dos trabalhadores da Administração local.
Ana Sousa membro da JCP relatou as dificuldades que os jovens vivem para arranjar emprego e que do desemprego existente 35% afectam os jovens, lembrou ainda que os jovens pretendem trabalhar no seu país e que é um desperdício jovens altamente qualificados em quem o estado investiu com os impostos dos portugueses serem empurrados por este Governo para a imigração.
Seguiu-se um período de intervenções da assistência, que culminou com explicações de João Torres sobre as dúvidas levantadas.
A Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP
Matosinhos 27 de Fevereiro de 2012
A Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP, levou a efeito na Junta de Freguesia da Sr.ª da Hora pelas 15h do dia 25 de Fevereiro, uma sessão de esclarecimento e debate sobre as leis do trabalho que o Governo se prepara para impor. Tomou a palavra Paulo Tavares responsável político da Concelhia de Matosinhos do PCP, que depois de uma breve intervenção, historiando a situação política do momento referiu que o encontro realizado servia para esclarecer os presentes sobre o acordo assinado entre o Governo, as Associações patronais e a UGT. Um acordo que se traduz num dos mais violentos ataques aos trabalhadores desde o25 de Abril.
Em acórdão datado de 28 de Novembro e publicado ontem no seu “site” o Tribunal de Contas, chumbou a compra do Estádio do Leixões, por parte da Câmara de Matosinhos.
O PCP em Assembleia Municipal votou contra esta compra sobretudo em tempos de crise, criticando desde logo a pouca clareza com que tudo decorreu, daí não nos surprender esta decisão do Tribual de Contas.