CDU desde sempre esteve atenta à situação do mercado da Areosa. Foi esta força política que pediu o agendamento desta matéria na Assembleia Municipal de Gondomar. Também na Assembleia de Freguesia temos tido uma intervenção no sentido de alertar os responsáveis para o constante adiamento da conclusão das obras do novo mercado, uma vez que o impasse prejudica tanto aqueles que têm ali o seu modo de vida, como os próprios consumidores, por o actual mercado não oferecer as melhores condições e que são exigidas por lei.
1. No passado dia 7 de Abril, a Câmara Municipal deliberou remeter a proposta de Plano de Pormenor do Centro Cívico de Rio Tinto à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) para emissão de parecer, nos termos do artigo 75.º do Decreto-Lei n.º 380/99, e não sujeitar aquele instrumento de gestão urbanística a Avaliação Ambiental Estratégica.
Como ficou sublinhado na Declaração de Voto , em 2010 a gestão do Executivo camarário não contribuíu para o desenvolvimento sustentado do concelho, nem para a melhoria das condições de vida dos Gondomarenses. ver Declaração de Voto da CDU
... depositados em S. Pedro da Cova, divulgados hoje pela CCDR-N
Depois de inúmeros protestos da população, alertas e pressões, ao longo de uma década, com relevo para o último ano, finalmente, foram conhecidos os principais resultados da avaliação tecnico-científica.
A Comissão Concelhia de Gondomar do PCP considera altamente preocupantes as informações que confirmam a toxidade e perigosidade, para a população, dos resíduos, designadamente, pelos altos teores de chumbo encontrados.
O PCP que em 2001 e recorrentemente, em 2002, 2004, 2009 e 2010, na autarquia, na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, denunciou o crime ambiental e reclamou, sem resultados, as medidas para a sua urgente retirada e o apuramento das responsabilidades, envolvendo as empresas e as entidades que permitiram a deposição, considera que o atraso na identificação da situação e da sua perigosidade, configura, por parte do Governo, uma atitude de negligência grave e desrespeito pelos direitos da população que não pode ser escamoteada. ver pergunta de Honório Novo na Assembleia da República