A DORP do PCP saúda os trabalhadores que hoje, respondendo ao apelo da CGTP-IN, participam no “Dia nacional de acção e luta – por uma política soberana e de esquerda” em curso em todo o país.
No distrito do Porto, os trabalhadores de muitas dezenas de locais de trabalho estão em luta, com greves, paralisações, concentrações e outras acções, envolvendo o sector público e o sector privado. Foi uma resposta de confiança e disponibilidade para prosseguir a luta que manifestaram hoje os trabalhadores das cantinas (cuja greve atingiu 100% em dezenas de locais de trabalho), das Misericórdias (com uma concentração de grande impacto na Misericórdia de Gaia), da indústria (com greves de grande adesão em importantes indústrias como a Groz-Beckert, a Sakthi, a Inapal e a Ficocables, uma concentração dos trabalhadores da Petrogal e os trabalhadores da Unicer que se deslocaram a Lisboa em greve), do sector ferroviário (com greve na CP Carga e uma concentração da EMEF), da administração local (com uma greve e concentração em Gondomar em defesa da jornada de 35 horas de trabalho semanal, à qual se juntaram os trabalhadores das escolas desse concelho), do comércio (com uma greve dos trabalhadores da logística do grupo Sonae e uma concentração junto à sede da empresa).
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A Juventude Comunista Portuguesa (JCP), a organização revolucionária da juventude portuguesa, comemora hoje 35 anos. Há precisamente 35 anos acontecia a unificação da União da Juventude Comunista (UJC) e da União de Estudantes Comunistas (UEC) de onde resultaria o nascimento da JCP. São 35 anos de resistência e de luta no nosso país pela construção de um futuro com dignidade para a juventude portuguesa, de uma democracia avançada que coloque os valores de Abril no
futuro de Portugal, do socialismo e do comunismo.
Ao longo dos nossos 35 anos de história muitas foram as lutas que a juventude portuguesa travou e terá que continuar a travar para derrotarmos a política de direita e os governos que a servem. A JCP desempenhou, desempenha e continuará a desempenhar um papel insubstituível da dinamização e na consciencialização da juventude para a necessidade da luta e de que é com esta que alcançamos conquistas.
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No passado dia 9 de Novembro o Vereador da CDU, Pedro Carvalho, realizou uma visita ao Bairro Rainha D. Leonor. Nesta visita, a convite dos moradores deste bairro municipal, foi acompanhado de outros eleitos da CDU na Assembleia Municipal e na freguesia da Foz do Douro.
Durante esta visita os eleitos da CDU visitaram várias habitações, que há cerca de dois anos tiveram algumas obras de requalificação mas que apresentavam já diversos problemas como infiltrações de água nas habitações e apodrecimentos das caixilharias em madeira. Este bairro, composto por 90 moradias, que foi alvo de obras de requalificação entre 2005 e 2013. Na sequência desta obras o valor de cálculo das rendas deste bairro, construído há cerca de 60 anos, aumentou exponencialmente passando a estar equiparado às urbanizações municipais mais recentes.
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Face às infelizes declarações do Presidente da Câmara sobre a CDU, cumpre esclarecer o seguinte:
1 - A CDU desconhece a agenda das reuniões de Câmara, órgão municipal em que não está representada, nem conhece posteriormente, a não ser por notícias da imprensa, alguns dos assuntos tratados, pois a Câmara ainda não forneceu à Assembleia as Actas respectivas, como lhe foi expressamente solicitado e decorre da Lei;
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Nos últimos dias tem sido publicado em diversos órgãos de comunicação social um conjunto alargado de notícias acerca dos conteúdos da auditoria interna em curso sobre o negócio imobiliário do Bairro do Aleixo.
Os factos são de profunda gravidade e não são compatíveis com mais silêncios, compassos de espera e hesitações táticas.
Sobre esta matéria, há uma questão prévia que deve ser colocada: não é aceitável que a documentação associada ao processo de auditoria seja do conhecimento de todas as redações de órgãos de comunicação social, tendo sido obviamente passada conforme certos interesses e jogos de bastidores, mas os membros da Câmara e da Assembleia Municipal eleitos pelos partidos da oposição não tenham ainda tido acesso direto a tais documentos.
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A situação da saúde no Concelho de V N Gaia é preocupante. Há Centros de Saúde que são encerrados/deslocalizados, há utentes sem médico de família, há deslocalizações de farmácias, colocando em risco os gaienses afetados por estas situações.
Como foi então noticiado, há algum tempo a Farmácia que existia na zona ribeirinha da freguesia da Afurada encerrou, causando grandes transtornos aos Afuradenses, que exigiam uma solução.
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Findo um ano de mandato da nova maioria constata-se, sem dificuldade, que não houve uma verdadeira mudança na política municipal, antes se operou, como a CDU prevenira, uma renovação na continuidade.
Houve alguma renovação no estilo e na forma: o Presidente da Câmara, diferentemente do anterior, vai às sessões da Assembleia Municipal, embora por vezes utilize termos ofensivos e indignos de um Órgão do Poder Local; correspondendo a propostas da CDU, a Assembleia começou a reunir descentralizadamente; o período de intervenção do público passou para o início das sessões; e há uma informação mais detalhada da situação financeira.
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O contexto político-legal em que se iniciou este mandato autárquico, e que o distingue dos anteriores, merece ser tido em conta na análise do que foi o primeiro ano de mandato da atual maioria que gere o concelho.
Foi neste mandato que entrou em vigor a chamada reforma relviana que, pretendendo fazer uma reorganização administrativa, acabou agregando freguesias à trouxe-mouxe, com resultados nefastos, quer para as populações e para as relações destas com a autarquia, quer para o governo das próprias autarquias agregadas.
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