O PCP teve conhecimento do encerramento da empresa textil Azincon, que deixa no desemprego 150 trabalhadores, na sua grande maioria mulheres.
Após um mês e meio de Layoff, entre Março e Abril, e de as trabalhadoras terem sido forçadas a férias entre Junho e 17 de Agosto, começaram a receber cartas de despedimento, tendo assim conhecimento que a insolvência teria sido declarada.
Em atraso ficaram os salários de Julho e Agosto, as indemnizações, bem como os documentos para acesso ao subsídio de desemprego.
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Ao longo dos últimos anos a DORP do PCP tem vindo a alertar para problemas em várias instalações do Ensino Superior do distrito. O sucessivo adiamento de obras em algumas origina situações deploráveis e completamente inaceitáveis, com Faculdades e Institutos a precisarem de obras e alterações urgentes, com estruturas velhas e sobrelotadas, sucessivas faltas de materiais e materiais velhos e obsoletos, o que confirma a falta de condições e de investimento do Estado no Ensino Superior.
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De acordo com notícias vindas a público, as unidades de rastreio do cancro da mama do Norte encerradas em Março devido ao surto pandémico continuam fechadas e, de acordo com a Administração da ARS Norte, a reabertura apenas está prevista para o próximo mês de Setembro.
Aparentemente, estará atrasada a celebração de um acordo entre a ARS Norte e a Liga Portuguesa contra o Cancro – Núcleo do Norte, uma vez que o anterior acordo de cooperação terminou este ano.
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A DORP do PCP reuniu hoje com a direcção do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Urbanos do Norte para avaliar a situação do sector.
No decurso do encontro foi possível confirmar que o surto epidémico continua a ser o argumento para sustentar a diminuição da oferta de transportes públicos e a imposição do lay-off.
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O PCP defende que a Assembleia da República tem todas as condições para ouvir ainda em Julho os trabalhadores com vínculos precários de Serralves, face à situação grave que atravessam.
No entanto, com os votos de PS e PSD, decidiu ouvir os trabalhadores de Serralves só em Setembro – uma decisão na qual o PCP não se revê e à qual se opôs, votando contra esta proposta na Comissão de Cultura e Comunicação e na Comissão de Trabalho e Segurança Social.
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A situação que ocorreu põe em evidência que a protecção do bem-estar animal exige uma intervenção decidida do Estado e não a sua desresponsabilização.
Como o PCP tem proposto e defendido, conseguiram-se avanços mas ainda persistem insuficiências graves ao nível do controlo de animais errantes, campanhas de sensibilização, campanhas de esterilização, capacitação local para recolha e cuidado dos animais, ao nível dos Centros de Recolha Oficial e ao nível dos serviços veterinários municipais.
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