Declaração de Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP
Viemos à Feira Agrícola do Vale do Sousa, respondendo ao amável convite que a organização nos fez em particular para aprofundar o acompanhamento da situação na agricultura e no mundo rural.
Os contactos realizados confirmam por um lado a persistência da pequena e média agricultura que predomina nesta região e, por outro lado, as dificuldades que nos têm sido relatadas em muitos outros espaços onde temos estado, inerentes aos custos crescentes dos factores de produção, aos preços pagos aos produtores que nem são compensadores nem correspondem aos elevadíssimos preços que consumidores pagam na grande distribuição, e aos efeitos da seca, com grande impacto em diversas produções e particularmente na alimentação animal.
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Terça-feira, 29 de Agosto, 18h30
Centro de Trabalho Guilherme da Costa Carvalho (R. Barão de S. Cosme, 240)
com a participação de:
Alfredo Maia (jornalista)
Rui Pereira (professor universitário)
Nuno Meireles (investigador)
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25 de Agosto, sexta-feira, 21h30
Centro de Trabalho da Boavista
Com Vasco Cardoso, da Comissão Política do Comité Central do PCP
A carência de vagas em creche tem sido um assunto que o PCP tem denunciado frequentemente, ao mesmo tempo que apresenta soluções para a sua superação.
Nos últimos tempos tem aumentado o número de famílias que se têm confrontado com ausência de vaga em creche para os seus filhos.
Ainda estes dias chegou ao conhecimento da Organização Regional do Porto do PCP a situação desesperada de uma família que só consegue ter vaga para o seu filho em Setembro de 2024, o que, objectivamente impede um dos progenitores de regressar ao trabalho. O pedido é feito para agora, quando o bebé tem 6 meses e a resposta que tem é para quando este tiver 18 meses.
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Realizou-se ontem mais uma edição da Festa da Unidade, em São Pedro da Cova, em Gondomar.
Ao convívio, espaço infantil, música e uma exposição sobre José Saramago, juntou-se a intervenção política de Belmiro Magalhães, da Comissão Política do Comité Central do PCP, que destacou a urgência do aumento de salários e pensões num contexto marcado pelo aumento do custo de vida e pelas dificuldades de acesso à habitação.
O Conselho Metropolitano do Porto aprovou, na semana passada, a criação de uma “Empresa Metropolitana de Transportes” que, além de reflectir um Conselho Metropolitano perdido em esquemas e “equilíbrios” de poder, é peça de um caminho que visa a entrega a privados da operação rodoviária de transportes, sem o reforço da operação e com a degradação do serviço onde se admite, por exemplo, que o operador privado não cumpra 30% dos horários sem qualquer penalização.
A empresa agora criada integrará a TIP (empresa gestora do tarifário Andante), sendo anunciado vagamente que assegurará a gestão, sem que tenha sido tornado público que actividades concretas desenvolverá, muito menos se se destina a coordenar as operações (redes, horários, articulação intermodal dos meios, etc.) em função das necessidades das populações, se permitirá contrariar que a STCP esteja cada vez mais remetida ao concelho do Porto e o aprofundamento da privatização do transporte rodoviário de passageiros na região.
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Na passada segunda-feira (18 de Julho) o deputado Manuel Loff visitou a Escola Profissional de Arqueologia do Marco de Canaveses, tendo recebido a confirmação da direcção da Escola, de que o governo, através do Ministério da Cultura, tinha comunicado no final de 2022 que a escola seria encerrada após a conclusão do ano lectivo de 2022/2023.
Após a reunião e a denúncia pública feita pelo PCP, a direcção da Escola foi informada ontem (20 de Julho), pelo Ministério da Educação, que já não seria encerrada, embora nos próximos dois anos lectivos previsivelmente não funcionará.
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A DORP do PCP reuniu com a Direcção e o Comando dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses, tendo afirmado o reconhecimento do importante e insubstituível papel que assumem na resposta ao socorro e emergência, arriscando muitas vezes a própria vida numa missão heróica e altruísta para salvar vidas..
Na reunião foi evidente que, fruto de insuficientes dotações orçamentais e enquadramento legal do financiamento, as Associações Humanitárias de Bombeiros vivem grandes dificuldades económicas. Situação que se agravou com o aumento do preço dos combustíveis.
O PCP destacou que a profissionalização dos Bombeiros não pode continuar a significar precariedade, ausência de carreiras, de direitos e baixos salários, nem substitui a importância do voluntariado que deve ser incentivado, reconhecido e apoiado.
O Grupo Parlamentar do PCP apresentou um Projecto de Resolução na Assembleia da República sobre a Política de Protecção Civil que visa responder a estes problemas e necessidades dos Bombeiros e das Associações Humanitárias.
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