Uma história de dedicação escrita com letras de chumbo
Faria 100 anos, no dia 14 de Dezembro, Joaquim Rafael, tipógrafo da imprensa clandestina do Partido durante mais de 25 anos. O PCP homenageou este seu destacado militante no sábado, em Rio Tinto, junto à última casa que habitou na clandestinidade e onde se editaram os jornais clandestinos O Têxtil e A Terra e inúmeros manifestos de apelo à luta.
A história do PCP durante os quase cinquenta anos de fascismo está repleta de exemplos de extrema dedicação e fidelidade ao Partido. Muitos foram os comunistas – funcionários e não funcionários, dirigentes e militantes de base – que deram o melhor das suas vidas e, alguns, mesmo a própria vida, pelo seu Partido e pela sua luta por um Portugal democrático e socialista.