“…um caso típico aqui nos jornais do Porto era o Casais Monteiro. O Adolfo Casais Monteiro não se podia mencionar. Apenas se podia mencionar A.C.M.! Assim como houve ocasiões em que não se podia falar no Bernardo Santareno, na Sophia de Melo Breyner, no Mário Sacramento, quer dizer: dependia dessas pessoas se tornarem mais ou menos notórias por qualquer atitude que tivessem tomado.