Pretendem fazer a redução de custos operacionais à custa dos trabalhadores, quando, como é sabido, quer a CP quer a REFER têm um número excessivo de Administradores, Directores e Assessores, que custam ao erário público cerca de 1 milhão de euros/mês; porém, não é com estes que se preparam para reduzir custos, mas sim o despedimento de trabalhadores.