O PCP vai apresentar à Assembleia da República, nos próximos dias, onze projetos de lei com vista à reposição das freguesias da cidade do Porto que, por via da reforma administrativa de 2012/2013, ficaram agregadas. Esta intenção foi anunciada numa conferência de imprensa, realizada a 12 de Maio e em que participaram a Deputada do PCP Diana Ferreira, o vereador da CDU na Câmara Municipal do Porto Pedro Carvalho e Carlos Sá, eleito da CDU na União das Freguesias de Cedofeito, Santo Ildefonso, Sé, S. Nicolau, Miragaia e Vitória.
O clima de guerrilha, vivido no seio da Junta da União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, S. Nicolau e Vitória, é público e por demais evidente – retirada de pelouros ou sua renúncia por parte de anteriores responsáveis, acusações mútuas frequentes e suspeições pessoais, acentuada paralisação de atividades, continuado adiamento de decisões sobre graves problemas financeiros e, até, criação de sentimentos de frustração e/ou de medo em muitos funcionários da Junta de Freguesia.
Na reunião de ontem da Assembleia da União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, os eleitos da CDU – Coligação Democrática Unitária recusaram-se a discutir e votar o Relatório de Atividades e Conta de Gerência 2014. Tal recusa teve por base uma série de atropelos legais, levados a cabo pelo executivo da Junta de Freguesia com a conivência do presidente da Assembleia. O que aconteceu: - Obrigando a lei que o Relatório e Contas sejam entregues aos membros da Assembleia de Freguesia com a antecedência mínima de 2 dias, alguns deles só acabaram por ser disponibilizados já no início dos trabalhos, não dando assim hipóteses para a sua análise cuidada!
Felizmente, Rui Moreira abandonou proposta eleitoral de concessão a privados CDU apresenta proposta de constituição de Comissão de Acompanhamento da requalificação e funcionamento futuro do Mercado O Presidente da Câmara do Porto anunciou hoje um projecto de requalificação do Mercado do Bolhão. Segundo foi tornado público, a autarquia pretende proceder a uma intervenção de fundo neste importante património histórico da cidade, garantindo financiamento para este efeito a partir do Orçamento Municipal, sem prejuízo de candidaturas a financiamentos comunitários.