O flagelo da Toxicodependência continua a condicionar de forma dramática a vida de milhares de pessoas no Porto, condenando os próprios e as suas famílias a um drama com consequências verdadeiramente trágicas.
Conforme a CDU-Coligação Democrática Unitária tem vindo a alertar, o processo de privatização do estacionamento na via pública transformou uma ferramenta de mobilidade num negócio e destruiu competências dos serviços municipais. Esta medida abrangerá até 2/3 da área do concelho, impondo novos custos para quem vive ou trabalha nas zonas implicadas, ao que acresce ainda uma prática de verdadeira “caça à multa”, de ameaça à privacidade dos utilizadores, que se pretende que sejam obrigados a introduzir os dados da matrícula para poder estacionar, a par com o desrespeito pelas funções dos fiscais municipais. ver comunicado
A CDU – Coligação Democrática Unitária tem vindo a alertar para um amplo conjunto de fundadas dúvidas sobre a privatização do estacionamento na via pública, opção da coligação Rui Moreira/CDS/PS com o apoio do PSD. No dia 9 de maio, a CDU publicou um comunicado no qual solicitava que Rui Moreira esclarecesse cabalmente se os funcionários da empresa concessionária EPorto estão habilitados a fiscalizar o estacionamento. Em reação às dúvidas levantadas pela CDU, Rui Moreira respondeu de forma ofensiva com uma posição sob o título “PCP mais uma vez contra os portuenses”.
Somam-se cada vez mais dúvidas em torno do processo de privatização do estacionamento na via pública A coligação Rui Moreira/CDS/PS, com o apoio do PSD, deliberou privatizar o estacionamento em "zonas de estacionamento de duração limitada" (ZEDL), incluindo a respectiva fiscalização. Neste âmbito procedeu a alterações do Código Regulamentar do Município do Porto em Janeiro de 2016, visando nele integrar novas situações que o decreto-lei 146/2014 veio proporcionar, alterações essas que entraram em vigor em 1 de março. ver comunicado