A Direção da Organização Regional do Porto (DORP) do Partido Comunista Português (PCP) concluiu, nesta segunda-feira, 29, um conjunto de contactos e de reuniões com profissionais de Saúde e sindicatos do sector sobre a situação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) na região e as condições dos trabalhadores ao seu serviço.
Os encontros confirmaram o acerto das preocupações do PCP quanto ao momento muito crítico que se vive na Saúde, na região e no país, situação que, sendo grave, não corresponde à ideia de “caos” propalada por quem pretende desvalorizar e desacreditar o SNS. A DORP adverte, de resto, que ninguém conte com o PCP para denegrir o SNS.
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No momento em que são públicos lucros de 486 milhões de euros do banco público, a administração da CGD, com a passividade cúmplice do governo, prepara o encerramento de mais 23 balcões em Portugal continental, num processo que não é novo e levou já ao encerramento de mais de 300 Agências e redução de 3300 trabalhadores nos últimos 10 anos, contribuindo para as dificuldades de resposta de muitos balcões, mas também para a transferência para a banca privada de clientes e negócios.
Entre as agências que se prevê encerrar, estão 4 da região do Porto: Gueifães (na cidade da Maia) e Amial, São João e Lordelo do Ouro (na cidade do Porto). A confirmar-se esta intenção, só na cidade do Porto, representa uma diminuição de 37 para 18 agências em 10 anos.
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«Transformações e rearrumação de forças» foi o mote do debate promovido pelo Sector Intelectual da Direcção da Organização Regional do Porto do PCP, no sábado, 6.
A iniciativa decorreu no centro de trabalho de Matosinhos e contou com a participação de cerca de 70 pessoas, que durante a tarde debateram a situação internacional com Albano Nunes. O membro da Comissão Central de Controlo lançou, aliás, a reflexão colectiva sublinhando que, no fundamental, a situação internacional continua ainda marcada pelo aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e pela contraofensiva imperialista face às derrotas do socialismo no Leste da Europa e ao desaparecimento da URSS - causas próximas da agudização da tensão internacional, do avanço de forças reaccionárias e fascizantes e dos perigos da guerra. Mas também pelo prosseguimento da resistência anti-imperialista e da luta dos trabalhadores e dos povos, que têm lugar por todo o mundo.
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No dia 20 de Julho de 2022, mais de 10 anos após o inicio das operações, a empreitada de remoção de resíduos perigosos em S. Pedro da Cova foi dada como terminada pela CCDR-N.
Este passo é uma grande vitória da população de S. Pedro da Cova, que nunca se resignou com a situação e lutou para ver a sua freguesia livre deste problema. É também uma vitória do PCP e dos seus eleitos que ao longo de quase 25 anos não permitiram que este crime ficasse enterrado, lutando e insistido na necessidade de resolução do problema.
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Atrasos, problemas e dificuldades têm responsáveis
O processo de liberalização do sector da aviação, determinado pela União Europeia e aceite submissamente pelos governos nacionais, tem como objectivo a apropriação por multinacionais de todo o sector aéreo nacional – transporte aéreo, assistência em escala, gestão aeroportuária e controlo aéreo.
Desde a venda da ANA à multinacional Vinci, em 2012, decidida por um governo PSD/CDS e apoiada pelo PS, os sucessivos governos têm transportado para o sector aéreo nacional esse processo de liberalização. A concessão dos aeroportos nacionais à Vinci, subordina as necessidades operacionais às comerciais, com a Vinci a apropriar-se das Lojas Francas (que a TAP foi obrigada a vender) e os aeroportos transformados em enormes centros comerciais em prejuízo de infraestruturas essenciais ao seu bom funcionamento.
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O PCP promoveu um contacto com os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos no Porto que contou com a presença de Diana Ferreira deputada à Assembleia da República.
Conforme o PCP tem denunciado, os volumosos lucros apresentados pelos maiores bancos são inseparáveis dos despedimentos, da grande pressão exercida sobre os trabalhadores, das milhares de horas extra não pagas, do aumento do comissionamento e do encerramento de
agências.
Só nos últimos 10 anos estima-se uma diminuição de mais de 16 mil trabalhadores na banca e o encerramento de mais de 2500 agências bancárias!
O PCP, ao mesmo tempo que se bate pela melhoria dos salários e das condições de trabalho na banca, aponta o caminho da recuperação do controlo público deste sector colocando-o ao serviço do desenvolvimento do País, em vez de ser um sorvedouro dos recursos nacionais.

Em 21 de Fevereiro de 2020, o Governo, a Área Metropolitana do Porto e os Municípios de Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia e Trofa subscreveram o protocolo para consolidação da expansão da rede de Metro no Grande Porto e Metro Bus.
Tal como na altura denunciamos, a assinatura deste protocolo significou a capitulação dos presidentes de Câmara perante o Governo que, deliberadamente, há vários anos incumpre compromissos assumidos com a região.
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