O deputado do PCP, Alfredo Maia, reuniu com o SITE-Norte para avaliar a situação na empresa Efacec, confirmando o papel negativo que o governo está a assumir. Após ter assumido o controlo acionista da empresa manteve administradores e assiste cúmplice à paralisação da actividade produtiva por falta de matérias primas.
O PCP reafirma a necessidade de aproveitar e potenciar a Efacec, integrada no Sector Empresarial do Estado, colocando-a ao serviço do desenvolvimento industrial e da produção nacional, criando riqueza e potenciando a dinamização a actividade económica do país.
Em torno da obra “A verdade e a mentira na revolução de Abril (a contra-revolução confessa-se)” de Álvaro Cunhal, realizou-se ontem na Feira do Livro uma conversa com a participação de Rogério Reis (professor universitário) e de João Ferreira (advogado).
A profundidade e a riqueza dos contributos para o esclarecimento histórico que Álvaro Cunhal nos fez chegar através deste livro, e a relevante e pertinente participação do público permitiram uma conversa ampla e abrangente em torno da revolução portuguesa.
Abordou-se o papel histórico da social-democracia, as maquinações da contra-revolução que viriam a culminar na tentativa de golpe do 25 de Novembro de 1975, as efabulações que têm surgido em torno dessa data e a manipulação histórica deste período com o objectivo de denegrir o partido comunista e o seu compromisso com um projecto de convergência e de construção de uma sociedade democrática, mascarando compromissos de outros com as forças mais retrógradas e reaccionárias visando conter e reverter o impulso revolucionário das massas na construção de uma sociedade socialista em Portugal no pós 25 de Abril.
Uma delegação da DORP do PCP, que integrava o deputado Alfredo Maia, esteve na passada 2ªfeira, junto de professores e educadores, reunidos em vigília na Praça dos Poveiros (Porto), em solidariedade com a sua justa luta em defesa de uma profissão com futuro.


Uma delegação da Direcção da Organização Regional do Porto (DORP) do PCP esteve hoje presente, em solidariedade com os trabalhadores das cantinas em greve, na concentração de protesto em frente à Associação da hotelaria, restauração e similares de Portugal (AHRESP).
Pela negociação imediata do Contrato Colectivo de Trabalho, a revisão da tabela remuneratória, o reconhecimento de antiguidade dos trabalhadores e a valorização do trabalho ao fim de semana, segundo dados do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte, a greve teve particular expressão em escolas e hospitais, registando-se o encerramento de 59 das 68 cantinas escolares da zona do Porto.