Amanhã, 29 de Novembro, serão assinados alguns dos contratos do novo sistema de transportes da Área Metropolitana do Porto, volvidos que estão quase 3 anos desde o lançamento do Concurso Púbico e, ainda assim, com um dos lotes a ter que esperar mais uns meses devido a contestações processuais.
Os sucessivos atrasos são face visível da incompetência dos órgãos da AMP e da opção política norteada pela entrega do serviço público de transporte aos operadores privados.
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"Na acção política, a verdade constitiu um valor identificador de uns e mentira numa prática viciosa e sistemática de outros. Dos partidos e fora dos partidos."
Com particular actualidade para a caracterização da acção política dos nossos dias, dos jogos e alianças de poder que se vão desenhando, e a propósito das tentativas insistentes de reescrita da história da Revolução de Abril - de ocultação quanto à instigação e conivência de vários protagonistas face a objectivos, métodos e acções comprometidos com o avanço das forças reaccionárias e conservadoras e alianças políticas que viriam a culminar no golpe do 25 de Novembro de 1975 - conversaremos em torno da obra de Álvaro Cunhal "A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se)".
Com a participação de Rogério Reis e de João Ferreira, membros da Direcção do Sector Intelectual da Organização Regional do Porto do PCP.
CANCELADO - Por motivo de força maior, a iniciativa terá que ser cancelada, devendo ser oportunamente reagendada
Uma delegação da DORP do PCP esteve com trabalhadores da Cerealis que ao longo de dois dias de greve (22 e 24 de Novembro) se concentraram à porta da fábrica da Maia do grupo de produção de massas e cereais.
A greve, que, segundo o Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação e Bebidas (STIANOR) atingiu os 80% de adesão no 1º e 2º turnos de trabalho da empresa, é motivada pela exigência de contratação colectiva e de um novo contrato colectivo de trabalho que dê expressão, entre outras matérias, a aumentos salariais justos, à actualização dos montantes dos subsídios de turno e de laboração contínua, à classificação profissional adequada dos trabalhadores e à criação de diuturnidades com vista a premiar a antiguidade dos trabalhadores.
Ficou expressa a solidariedade do PCP, o compromisso com o acompanhamento da situação, e a disponibilidade para qualquer intervenção que contribua para o êxito da luta.
I - Introdução
No âmbito da discussão da Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2023, o Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português (PCP) apresentou um conjunto muito expressivo de propostas de alteração e aditamento, num total de 409, ou seja, 23,2% das 1761 submetidas por todas as bancadas.
Neste encontro, salientam-se as propostas com importância especial e incidência regional, mas que às quais também corresponde valor estratégico nacional fundamental, como é o caso do controlo público da Efacec.
Por outro lado, deixamos alguns apontamentos de medidas de âmbito nacional que terão na região impactos significativos, designadamente as destinadas aos apoios à agricultura familiar e à pequena agricultura, às pescas, à Educação e à cultura.
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Os trabalhadores do sector social concentraram-se esta manhã, no Porto, junto à sede da CNIS (Confederação Nacional das instituições de Solidariedade) reclamando aumentos de salários e a negociação de todos os contratos colectivos de trabalho, com a garantia de direitos para todos os trabalhadores do sector social.
Uma delegação do PCP esteve na acção afirmando a solidariedade com a luta e o reconhecimento pelo papel importante que estes trabalhadores desempenham.
O PCP realizou uma tribuna pública em defesa do serviço de obstetrícia do Hospital da Póvoa de Varzim, face a notícias que apontam a possibilidade do seu encerramento.
Na acção, foi destacado que para o PCP não há dúvidas que o caminho não é pelo encerramento da maternidade.
O caminho tem que passar pelo reforço do SNS e isso significa:
•fazer as obras urgentes nas actuais instalações e avançar com a construção de novas instalações para o CHPVVC;
•formar e contratar os profissionais em falta, dignificando-os e valorizando os seus salários e carreiras;
•garantir o financiamento adequado do SNS, contrariando a crescente transferência de dinheiros públicos para alimentar os privados.
Da parte do PCP será este o caminho.
Mas esta luta só terá êxito se os trabalhadores e as populações se mobilizarem e defenderem o direito à Saúde.