Uma delegação do PCP reuniu ontem com a CCDR-Norte para analisar a reprogramação do QREN e as implicações no distrito. No encontro ficaram claras as opções do governo em privilegiar a propaganda política em detrimento do investimento público e da construção de infraestruturas essenciais à superação dos problemas da região e do país.
O processo de reprogramação do QREN implica a descativação de verbas que estavam previstas para investimentos em infraestruturas – em projectos já aprovados para serem executados pelas autarquias – que serão desviados para empresas no âmbito dos programas de propaganda do governo, como o chamado “impulso jovem”.
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No passado sábado, centenas de pessoas participaram na manifestação em defesa do Hospital de Gaia, promovida pela comissão concelhia de Gaia do PCP.
Os manifestantes exigiram a efectiva construção do novo Hospital de Gaia (sucessivamente adiado) e que as urgências do Centro Hospitalar Gaia/Espinho se mantenham polivalentes (no papel e na prática), com todas as diferentes valências que o serviço de urgências deste tipo contempla: pneumologia, urologia, cirurgia vascular, cirurgia plástica, oftalmologia, otorrino, entre outras.
Ver comunicado da comissão concelhia de Gaia
Ver intervenção de João Pires, responsável pela comissão concelhia de Gaia do PCP
Dando sequência à campanha nacional de contacto com a população sob o lema "É tempo de dizer basta!", no passado sábado realizou-se uma acção em Paredes onde foi dado particular destaque à defesa das freguesias e à recusa da redução de valências do tribunal local.
Os trabalhadores das três confeitarias "Boulangerie de Paris" estão em luta à porta da empresa em defesa do posto de trabalho e dos salários.
Desde quinta-feira que o proprietário encerrou instalações, aparentemente de forma fraudulenta, sem pagar salários e subsídios em falta e sem qualquer documento, situação contestada também pelo Sindicato da Hotelaria do Norte.
Uma delegação do PCP - da qual faziam parte Jaime Toga da Comissão Política e Ana Valente, da Direcção Regional - esteve no local em solidariedade com os trabalhadores. O Grupo Parlamentar do PCP questionou já o governo e reclamou uma intervenção urgente em defesa dos direitos dos trabalhadores.
No âmbito da jornada nacional de contacto e esclarecimento que o PCP está a promover, sob o lema “É tempo de dizer Basta!”, realizou-se esta sexta-feira uma acção de contacto com a população da Maia, na Feira de Santana na qual participou Jorge Machado, deputado do PCP na Assembleia da República.
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Depois dos serviços Hospitalares, perigo de encerramento das Finanças
Prosseguindo o ataque aos serviços públicos desencadeado pelo anterior governo do PS, o actual governo do PSD/CDS tem em curso mais uma tentativa de encerramento de serviços públicos. Agora querem encerrar serviços de Finanças. São mais de 150 os serviços de finanças sobre os quais existe, a nível nacional, a forte ameaça de extinção.
O Governo tem-se limitado a invocar de forma genérica os termos do Memorando da Troika para sustentar a “obrigação” de poder vir a dar mais esta machadada na extinção de serviços públicos e na discriminação crescente das populações, em especial as mais afastadas dos principais centros urbanos.
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A Organização do Sector Profissional do Mobiliário do PCP promoveu no passado fim-de-semana em Rebordosa (Paredes) a II Festa do Marceneiro.
Um iniciativa que contou com dezenas de trabalhadores deste sector ao qual o PCP tem dedicado particular atenção nos concelhos de Paredes e Paços de Ferreira.
A intervenção da organização do Partido tem denunciado muitos dos atropelos aos direitos laborais e ajudado mesmo a resolver algumas questões, o que tem contribuído para o reconhecimento do papel único PCP na defesa daqueles trabalhadores.
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Encerramento de escolas – distrito do Porto é o mais afectado
O Ministério da Educação divulgou ontem a lista de mais 239 escolas do primeiro ciclo que encerrarão. Mais de 20% dos casos situam-se no distrito do Porto.
Estes encerramentos inserem-se num processo de degradação e ataque à Escola Pública que une a “troika nacional” (PS, PSD e CDS) há vários anos, que levou já ao encerramento de milhares de escolas em todo o país, tendo o distrito do Porto visto encerradas mais de 200 escolas nos últimos 5 anos.
A estratégia dos sucessivos governos tem passado por deixar que as instalações actuais se degradem, para depois prometer uma escola nova e com condições de funcionamento. Contudo, o que o governo apresenta não é uma escola nova para substituir as escolas que encerram, mas sim mega-escolas (com mega-problemas, que originam mega-despedimentos de professores e de outros funcionários) para alegadamente substituir as dezenas de escolas que encerram.
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