Mais sacrifícios para os trabalhadores e o povo, aumento de impostos sobre o consumo, forte ataque aos vencimentos e remunerações da função e administração pública, congelamento do investimento público, ataques continuados à protecção social, aumento do desemprego e precariedade nos contratos, enquanto se mantêm intocáveis os escandalosos lucros dos grupos financeiros como se pode verificar nos resultados apresentados no primeiro semestre de 2010 (17 dos principais grupos económicos nacionais alcançaram mais de 3.000 milhões de euros de lucros).