Maré de mudança nos transportes públicos em Matosinhos, em 2019: melhores horários - melhor frota - mais rede - manutenção total no Andante Na passada terça-feira foram apresentadas as primeiras viaturas novas que vão reforçar a operação de transportes públicos em Matosinhos a partir de Janeiro de 2019 e José Pedro Rodrigues, vereador comunista com o Pelouro da Mobilidade, Transportes e Protecção Civil tornou públicos os eixos principais da alteração no sistema de transportes públicos neste concelho que, como se sabe, tem vindo a ser alvo de justas críticas por parte dos utentes em matérias de incumprimentos de horários e de falta de qualidade e segurança nas viaturas.
O PCP apresenta hoje as propostas para as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2019, depois de ter prestado contas dos principais eixos da sua acção, intervenção e resultados em defesa das populações de Matosinhos e da sua qualidade de vida, ao fim de um ano de mandato nas áreas da responsabilidade do PCP, em que se destacou a construção do acesso da A28 ao Hospital Pedro Hispano para ambulâncias em marcha urgente; o alargamento do Andante a toda a rede de transportes urbanos de Matosinhos; a conclusão do Plano de Mobilidade e Transportes; e o início da implementação do Laboratório para a Descarbonização da Cidade de Matosinhos, com a iluminação da Rua de Brito Capelo; o Investimento municipal na criação de Equipas Operacionais de Bombeiros em todas as corporações do concelho, ultrapassando os 50 operacionais, e 1.3 milhões de investimento total nas equipas, formação e equipamentos; a melhoria de condições do Serviço Municipal de Protecção Civil – aumento de meios e recursos no planeamento de defesa da floresta contra incêndios e aumento dos trabalhadores afectos ao Serviço de Salvamento Balnear, passando de 5 para 8; a criação de uma central de emergência partilhada entre corporações de bombeiros, serviços municipais de Protecção Civil, Fiscalização e Polícia Municipal, com o objectivo de centralizar em um só número diferentes serviços, permitindo maior eficácia na resposta e mais comodidade a quem se dirige a estes serviços em momentos de maior aflição; a implementação do Plano de Defesa da Floresta Contra Incêndios – factor de ordenamento florestal, contemplando a oferta de espécies autóctones aos proprietários, para uma reflorestação controlada, ao serviço da qualificação do território.