Todos os dados o confirmam: desemprego galopante e destruição do emprego
Agora são os números do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), recentemente divulgados e referentes ao mês de Fevereiro, a confirmarem o já sabido tormento do desemprego: num ano, o desemprego no país subiu 16,6% e 14,3% no distrito do Porto, sendo a variação mensal de, respectivamente, 1,6% e 1,2% (ver Quadro).
Durante o mês de Fevereiro, no distrito, inscreveram-se mais 1 693 trabalhadores nos centros de emprego do IEFP, o que corresponde, em média, a 77 novos desempregados por dia. Isto dá ideia do flagelo que atinge os trabalhadores portugueses e, em particular, os do distrito do Porto. Deve salientar-se o que ocorreu nos concelhos Gondomar, Lousada, Maia, Marco de Canaveses, Matosinhos, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, onde o crescimento homólogo do desemprego foi acima da média do distrito. Apenas em Santo Tirso se deu uma descida, no período em questão.
Todos os dados o confirmam: desemprego galopante e destruição do emprego
Agora são os números do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), recentemente divulgados e referentes ao mês de Fevereiro, a confirmarem o já sabido tormento do desemprego: num ano, o desemprego no país subiu 16,6% e 14,3% no distrito do Porto, sendo a variação mensal de, respectivamente, 1,6% e 1,2% (ver Quadro). Durante o mês de Fevereiro, no distrito, inscreveram-se mais 1 693 trabalhadores nos centros de emprego do IEFP, o que corresponde, em média, a 77 novos desempregados por dia. Isto dá ideia do flagelo que atinge os trabalhadores portugueses e, em particular, os do distrito do Porto. Deve salientar-se o que ocorreu nos concelhos Gondomar, Lousada, Maia, Marco de Canaveses, Matosinhos, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, onde o crescimento homólogo do desemprego foi acima da média do distrito. Apenas em Santo Tirso se deu uma descida, no período em questão.
ver estudo
Degradação das habitações municipais confirmam que a Câmara de Valongo “não põe um prego” no concelho
No passado domingo, dia 25, a CDU – Coligação Democrática Unitária realizou uma visita ao Bairro Municipal 1º Maio, na freguesia de Campo.
A delegação da CDU, composta, entre outros, pelos eleitos autárquicos Adriano Ribeiro, Manuel Santos e Otília Pinto, constatou o abandono a que a Câmara Municipal de Valongo sujeita os moradores dos bairros municipais. De facto, neste bairro, há fogos completamente cheios de humidade e com as tintas das paredes a descascar (ver fotos em anexo) , sem que os serviços municipais, no exercício das suas competências e deveres, ajudem a resolver a situação. Aliás, num dos casos, a família em questão abordou a empresa municipal Vallis Habita em Agosto passado (há 7 meses!) e apenas obteve o conselho de “passar lixivia nas paredes”.
Outro dos problemas identificado foi a ausência de apoio social às famílias mais carenciadas. Segundo foi relatado pelos moradores, apesar de existirem casos de pessoas e famílias com limitações graves e a viver situações socialmente complexas, a resposta de apoio dada pela Câmara Municipal é manifestamente insuficiente.
A acrescentar a este quadro verifica-se ainda a ausência de manutenção e limpeza dos espaços comuns e jardins envolventes ao bairro, com a persistência de montes de lixo em plena via pública.
Importa neste contexto alertar ainda para os valores relativamente altos actualmente cobrados às famílias residentes, que, de acordo com o que foi relatado à CDU, chegam a atingir cerca de 300€. No entanto, caso avance o designado Plano de Saneamento Financeiro aprovado por PSD, CDS e PS na Câmara de Valongo, os valores das rendas podem subir de forma a aumentar, mais uma vez à custa dos mesmos, as receitas da autarquia.
Perante o exposto, que confirma que a Câmara de Valongo “não põe um prego” no concelho, a CDU irá intervir institucionalmente nos órgãos competentes, nomeadamente na Assembleia Municipal e na Junta de Freguesia de Campo, reclamando da Câmara Municipal de Valongo a assunção de medidas de manutenção das habitações do Bairro 1º de Maio, a par com o necessário reforço da limpeza no espaço público e no apoio social às famílias mais carenciadas.
A CDU – Coligação Democrática Unitária / Valongo
Valongo, 26 de Março de 2012
Degradação das habitações municipais confirmam que a Câmara de Valongo “não põe um prego” no concelho
No passado domingo, dia 25, a CDU – Coligação Democrática Unitária realizou uma visita ao Bairro Municipal 1º Maio, na freguesia de Campo.A delegação da CDU, composta, entre outros, pelos eleitos autárquicos Adriano Ribeiro, Manuel Santos e Otília Pinto, constatou o abandono a que a Câmara Municipal de Valongo sujeita os moradores dos bairros municipais. De facto, neste bairro, há fogos completamente cheios de humidade e com as tintas das paredes a descascar (ver fotos em anexo) , sem que os serviços municipais, no exercício das suas competências e deveres, ajudem a resolver a situação. Aliás, num dos casos, a família em questão abordou a empresa municipal Vallis Habita em Agosto passado (há 7 meses!) e apenas obteve o conselho de “passar lixivia nas paredes”.
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