Ao longo dos anos organismos e eleitos do PCP na Assembleia da República e nas autarquias de Gondomar, Maia, Matosinhos e Porto têm vindo a afirmar a necessidade de uma intervenção na Circunvalação com vista à sua requalificação e à alteração do seu perfil viário, no sentido de melhorar a proximidade e ligação entre os municípios envolvidos.
Já durante o presente mandato, foram apresentadas propostas nesse sentido na Câmara Municipal do Porto e, no âmbito das responsabilidades específicas na área da mobilidade que a CDU assume no concelho de Matosinhos, esta tem sido uma prioridade de trabalho.
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Dando sequência a um longo historial de intervenção na defesa da realização de obras de melhoria na Escola Secundária de Ermesinde, uma delegação do PCP participou na passada sexta-feira num protesto que juntou alunos, pais, professores e população de Ermesinde em luta por melhores condições na Escola Secundária de Ermesinde.
A deputada Diana Ferreira, acompanhada por autarcas da CDU e outros membros da DORP do PCP, expressou a solidariedade e o apoio do PCP, reafirmando o empenho na defesa da urgente concretização de obras.
Várias centenas de reformados do Porto saíram este sábado à rua, respondendo à convocatória da Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – MURPI – em protesto contra o aumento do custo de vida e pela valorização das reformas e pensões, no âmbito de uma jornada nacional de protesto e luta.
O deputado do PCP, Jorge Machado, integrou a delegação da DORP do PCP que se deslocou à acção expressando a solidariedade do PCP.
Uma delegação da DORP do PCP deslocou-se hoje à sede da seguradora Axa, no Porto, onde várias dezenas de trabalhadores se concentraram em protesto contra o despedimento colectivo que a empresa tenta impôr. À mesma hora, em Lisboa, decorria igual acção.
No contacto com os trabalhadores, dirigentes do SINAPSA e a Comissão de Trabalhadores da empresa, os dirigentes do PCP afirmaram a solidariedade e o compromisso de questionar o governo sobre este despedimento colectivo que as estruturas representativas dos trabalhadores consideram ilegal.
Cumprindo uma estratégia de destruição do Serviço Nacional de Saúde e dando sequência a medidas profundamente negativas assumidas por governos do PS (encerramento da maternidade e das urgências medico-cirúrgicas e retirada de várias especialidades), o Governo PSD/CDS anunciou a entrega do Hospital público de Santo tirso a gestão privada, no caso, a Misericórdia de Santo Tirso, mesmo quando já são visíveis as consequências desastrosas deste processo noutras localidades.
Este processo, em curso há mais de uma década, além do encerramento de valências e desqualificação de serviços, não tem melhorado a acessibilidade nem a qualidade dos cuidados de saúde, mas antes reduzido a capacidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e o investimento público.
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No âmbito do trabalho de ligação e contacto com as entidades de maior relevo da região, uma delegação do PCP reuniu hoje com o presidente da Fundação de Serralves que teve oportunidade de falar sobre a actividade, missão e objectivos desta instituição com forte projecção nacional e internacional.
No final do encontro, em declarações à Comunicação Social, o deputado do PCP, Jorge Machado, criticou os cortes impostos pelo governo à instituição (corte de 30% em 2013, 2014 e 2015), alertando que, com esta decisão, o governo não dá a devida atenção à necessidade de assegurar o acesso de todos à cultura e à fruição cultural.
A DORP do PCP manifesta o seu sentido pesar pelo falecimento do cineasta Manoel de Oliveira.
Figura incontornável da cultura portuguesa, Manoel de Oliveira, natural do Porto, soube, correspondendo ao seu posicionamento progressista, transmitir o seu profundo respeito para com a cultura e as vivências do povo português, perpetuando-as nos seus filmes, e elevando-as pela sua mão ao reconhecimento internacional.
A DORP do PCP dirige à sua família as suas mais sentidas condolências.
Nas últimas semanas, têm sido várias e significativas as lutas de trabalhadores no distrito do Porto. Neste âmbito, destacam-se os processos em curso na Efacec, da área eléctrica, e na Esegur, do sector da vigilância.
Na Efacec, os trabalhadores reclamam aumentos justos de salários, num quadro em que há vários anos que não são aumentados, ao mesmo tempo que persistem opções de privilégio em relação a administradores e accionistas, a par com opções questionáveis de novos investimentos pela empresa. Os trabalhadores cumprem uma greve parcial que continuará até Abril, mantendo nos dias de greve expressivos piquetes nas principais entradas da empresa.
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