Reside em Gondomar desde 1973, concelho onde exerce a sua actividade profissional desde 1990.
Educadora de infância e licenciada em Ciências da Educação, encontra-se na fase de conclusão do Doutoramento em Ciências da Educação.
É investigadora do Centro de Investigação e Intervenção Educativas.
Membro do Conselho Directivo da Universidade Popular do Porto.
Militante do PCP e membro da Comissão Concelhia de Gondomar, foi cabeça de lista à Assembleia de Freguesia de Rio Tinto em 2000 e é eleita neste órgão autárquico desde essa data.
Actualmente é eleita na Assembleia Municipal de Gondomar.
A proliferação dos encerramentos e despedimentos é uma questão da maior importância, não apenas pelas consequências directas que tem nos trabalhadores visados por tais despedimentos e suas famílias, com o consequente agravamento dos níveis de desemprego e pobreza; mas também pelos efeitos indirectos que repercutem através da comunidade até chegar à própria matriz da sociedade portuguesa, abalando os direitos fundamentais dos portugueses.
É incontornável a realidade de profunda crise que assola o país e a região, uma crise que tem a sua origem não apenas em factores internacionais mas principalmente em causas de ordem nacional, fruto de anos de políticas desadequadas que levaram à fragilização do tecido produtivo.
Combater a crise: com mais emprego, mais produção nacional, mais justiça social e melhores salários
A actual crise internacional, com impacto também no nosso país, tem assumido as culpas pela perda de aparelho produtivo nacional, pelo aumento do desemprego e pela degradação das condições de vida. Os principais culpados pela actual situação são os 32 anos de política de direita que conduziram o país a este ponto.