O sector da Cultura tem uma realidade profundamente marcada pela precariedade laboral, que se vem arrastando e alastrando nos últimos anos. No Porto os exemplos mais flagrantes e recentemente denunciados serão os dos trabalhadores da Casa da Música e da Fundação de Serralves, mas a precariedade não estacionou aí.
Mas também no Teatro Nacional de S. João o recurso à precariedade se verifica, nomeadamente nos assistentes de sala, subcontratados como prestadores de serviços a uma empresa de trabalho temporário/outsourcing.


Os últimos meses têm evidenciado a importância do SNS e dos seus profissionais, sem os quais o País não teria sido capaz de enfrentar o surto epidémico como o tem feito desde Março. Não fosse o SNS e a situação teria sido muito grave!
Ao longo dos últimos anos, a DORP do PCP tem alertado para a necessidade de uma resposta estruturada e consistente para a resolução da situação do transporte público rodoviário na Área Metropolitana do Porto, apontando como caminho a consolidação e alargamento à totalidade da rede do papel da STCP nos seis concelhos onde opera actualmente (Porto, Gaia, Matosinhos, Maia, Gondomar e Valongo) e perspectiva que para futuro se defina um calendário de alargamento, faseado, aos restantes concelhos onde a STCP passará a assumir a operação, substituindo os privados à medida que tenha condições para assegurar o serviço com qualidade.


