O sector da Cultura tem uma realidade profundamente marcada pela precariedade laboral, que se vem arrastando e alastrando nos últimos anos. No Porto os exemplos mais flagrantes e recentemente denunciados serão os dos trabalhadores da Casa da Música e da Fundação de Serralves, mas a precariedade não estacionou aí.
Mas também no Teatro Nacional de S. João o recurso à precariedade se verifica, nomeadamente nos assistentes de sala, subcontratados como prestadores de serviços a uma empresa de trabalho temporário/outsourcing.