O XIX Congresso do PCP terá início amanhã em Almada. Será garantidamente um momento de grande importância, para o Partido, mas também para o país. A discussão que lá será travada apontará o caminho de relançamento de Portugal na senda do progresso e do desenvolvimento. Para isso milhares de militantes participaram no processo preparatório do XIX Congresso. Só no distrito do Porto foram mais de 2000 militantes que participaram em 113 reuniões e assembleias com essa finalidade, dando como contributo a sua opinião e reflexão sobre a situação do país e da organização do Partido e demonstrando a sua concordância com os documentos que serão levados ao Congresso: a Resolução Política e a proposta de alterações ao Programa do Partido.
A Direcção da Organização Regional do Porto do PCP saúda o 10º Congresso da União de Sindicatos do Porto do PCP, fazendo votos de êxitos para os seus trabalhos e que as suas conclusões possam impulsionar o desenvolvimento da luta, dando sequência à grandiosa Greve Geral de 14 de Novembro que contou com um claro apoio e adesão dos trabalhadores e da população em geral.
Num momento em que o país está submetido a um pacto de agressão - subscrito pelo PS, PSD e CDS com a troika estrangeira e apadrinhado pelo Presidente da República - que intensifica a política de direita que vinha sendo desenvolvida por sucessivos governos há 36 anos, é do interesse dos trabalhadores e do povo da região e do país o reforço da CGTP, da USP e dos seus sindicatos, reforçando o papel de resistência, luta e exigência de um país soberano, desenvolvido, justo e solidário, que assuma os valores de Abril, projectando-os no futuro de Portugal.
Porto, 16 de Novembro de 2012
O Secretariado da DORP do PCP
A Direcção da Organização Regional do Porto do PCP saúda o 10º Congresso da União de Sindicatos do Porto da CGTP, fazendo votos de êxitos para os seus trabalhos e que as suas conclusões possam impulsionar o desenvolvimento da luta, dando sequência à grandiosa Greve Geral de 14 de Novembro que contou com um claro apoio e adesão dos trabalhadores e da população em geral.
Numa sala que se transformou pequena, Jerónimo de Sousa saudou a combatividade e a convicção que, numa situação política, económica e social de retrocesso, demonstra que em Valongo continua a haver o sentimento, a disponibilidade e a convicção que vai para além do medo, para além das dificuldades para continuar a lutar por um futuro melhor, pela democracia, pelo 25 de Abril e os seus valores.
ver intervenção de César Ferreira, membro da Comissão de Freguesia de Valongo do PCP
ver intervenção de Joaquim Delgado, membro do Secretariado da Comissão Concelhia de Valongo do PCP
No âmbito da preparação do XIX Congresso, realizou-se na Junta de Freguesia da Senhora da Hora um debate sobre o PCP e a luta pela ruptura e a mudança, com Jaime Toga da Comissão Política do PCP.
Na sessão foi evidenciada a necessidade e a possibilidade de construção de uma alternativa a este rumo de afundamento do país resultado de 36 anos de política de direita e agravado pela submissão ao pacto de agressão das troicas.
Uma alternativa assente numa política patriótica e de esquerda, que coloca a defesa dos interesses do país e do povo à frente dos interesses dos grupos económicos, do grande capital e das grandes potências. Uma política que assuma o cumprimento da Constituição da República, projectando os valores de Abril no futuro de Portugal e que está ao alcance dos trabalhadores e do povo português, com a sua posição, a sua luta e o seu voto.
No âmbito da preparação do XIX Congresso, realizou-se na Junta de Freguesia da Senhora da Hora um debate sobre o PCP e a luta pela ruptura e a mudança, com Jaime Toga da Comissão Política do PCP. Na sessão foi evidenciada a necessidade e a possibilidade de construção de uma alternativa a este rumo de afundamento do país resultado de 36 anos de política de direita e agravado pela submissão ao pacto de agressão das troicas. Uma alternativa assente numa política patriótica e de esquerda, que coloca a defesa dos interesses do país e do povo à frente dos interesses dos grupos económicos, do grande capital e das grandes potências. Uma política que assuma o cumprimento da Constituição da República, projectando os valores de Abril no futuro de Portugal e que está ao alcance dos trabalhadores e do povo português, com a sua posição, a sua luta e o seu voto.