Senhoras e Senhores jornalistas Conforme já é prática habitual, os deputados do PCP eleitos pelo distrito do Porto prestam contas e informam a população do distrito sobre qual foi a atividade parlamentar dos seus dois deputados eleitos pela CDU. Fazem-no precisamente no dia imediato ao encerramento da primeira sessão legislativa desta Legislatura. Informar sobre a atividade parlamentar, as iniciativas, visitas e reuniões é um exercício de responsabilidade democrática e, no caso do PCP é demonstrativo que a proximidade entre os eleitores e eleitos constituem uma realidade da ação partidária que na prática mostra como é dispensável (e falaciosa) qualquer engenharia visando alterar a lei eleitoral para diminuir ou eliminar o pluralismo e garantir a perpetuação do poder aos partidos do bloco central.
Realizou-se hoje o 3º convívio anual de camaradas com tarefas de fundos e difusores do Avante! da DORP do PCP. Nesta iniciativa que contou com a presença do Secretário-geral do PCP, foi valorizada a importância que estas tarefas assumem na actual situação política, dado o aumento dos recursos financeiros e da difusão da imprensa do Partido ser fundamental para o reforço da intervenção do PCP e para a manutenção do seu carácter de classe, independente e revolucionário.
Mais de 10000 pessoas inundaram a Rua de Santa Catarina, onde culminou a expressiva e combativa manifestação contra o Pacto de Agressão assinado há um ano, que encheu a baixa portuense.
Perante as milhares de pessoas que entusiasticamente participavam no comício, Jerónimo de Sousa reafirmou que é urgente romper com este rumo de declínio económico, retrocesso social e dependência externa para onde conduz o Pacto de Agressão, sublinhando que o PCP tem a justeza e a razão na análise, na propostas e na alternativa. Jerónimo de Sousa destacou a actualidade da proposta do PCP de renegociação da dívida pública, e da construção de uma política alternativa – patriótica e de esquerda – capaz de afirmar os direitos dos trabalhadores e do povo e elevar as suas condições de vida, assente na promoção da produção nacional, na valorização dos salários e reformas, no controlo público dos sectores e empresas estratégicas para assegurar um Portugal com futuro.
Numa acção em que se viu a força do PCP, milhares de mulheres, homens e jovens reafirmaram e gritaram bem alto o seu compromisso com a necessária continuidade da luta pela ruptura e pela mudança, numa confiança contagiante de que com a luta dos trabalhadores e do povo, acabará por se abrir o caminho por onde passará a bandeira da esperança e a concretização de um futuro promissor para Portugal.
intervenção de Jerónimo de Sousa
Mais de 10000 pessoas inundaram a Rua de Santa Catarina, onde culminou a expressiva e combativa manifestação contra o Pacto de Agressão assinado há um ano, que encheu a baixa portuense. Perante as milhares de pessoas que entusiasticamente participavam no comício, Jerónimo de Sousa reafirmou que é urgente romper com este rumo de declínio económico, retrocesso social e dependência externa para onde conduz o Pacto de Agressão, sublinhando que o PCP tem a justeza e a razão na análise, na propostas e na alternativa. Jerónimo de Sousa destacou a actualidade da proposta do PCP de renegociação da dívida pública, e da construção de uma política alternativa – patriótica e de esquerda – capaz de afirmar os direitos dos trabalhadores e do povo e elevar as suas condições de vida, assente na promoção da produção nacional, na valorização dos salários e reformas, no controlo público dos sectores e empresas estratégicas para assegurar um Portugal com futuro.
Passado um ano sobre a assinatura do Pacto de Agressão entre PS, PSD e CDS e o FMI, UE e BCE, e da consequente concretização das suas medidas, o PCP convoca duas iniciativas públicas com expressão de rua, desfiles que culminarão em comícios com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP – no Porto, a 12 de Maio e em Lisboa, a 26 de Maio – contra a exploração, o empobrecimento e o desastre nacional, por uma política patriótica e de esquerda, por um Portugal com futuro.
Um ano depois da aplicação do Pacto de Agressão, o país está mais empobrecido, mais dependente e mais endividado.
Um ano após a ingerência a região do Porto está mais desigual, todos os seus problemas de agravaram. Há no distrito mais de 200 mil desempregados – dos quais 130 mil não têm direito a subsídio de desemprego –, prolifera a precariedade, as falências e encerramentos de empresas sucedem-se a um ritmo alarmante, cresce a pobreza e a fome.
A DORP do PCP espera ter nesta acção, no próximo Sábado, com concentração a partir das 15h00, no Campo 24 de Agosto e desfile para a Rua Santa Catarina, a maior acção de massas promovida pelo PCP, no Porto, nos últimos anos e reafirma o seu apelo à participação de todos quantos não se conformam nem se resignam com o rumo de afundamento do país, a todos os democratas, a todos quanto sabem e acreditam que há uma política alternativa e um outro rumo capaz de afirmar os direitos dos trabalhadores e do povo e elevar as suas condições de vida, assente na promoção da produção nacional, na valorização dos salários e reformas, no controlo público dos sectores e empresas estratégicas.
Porto, 10 de Maio de 2012
Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
Passado um ano sobre a assinatura do Pacto de Agressão entre PS, PSD e CDS e o FMI, UE e BCE, e da consequente concretização das suas medidas, o PCP convoca duas iniciativas públicas com expressão de rua, desfiles que culminarão em comícios com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP – no Porto, a 12 de Maio e em Lisboa, a 26 de Maio – contra a exploração, o empobrecimento e o desastre nacional, por uma política patriótica e de esquerda, por um Portugal com futuro. Um ano depois da aplicação do Pacto de Agressão, o país está mais empobrecido, mais dependente e mais endividado.