Os vereadores da CDU na Câmara Municipal de Gondomar (CMG) procederam à análise da proposta de Orçamento e Grandes Opções do Plano (GOP´s) para 2018, apresentada pela maioria PS na CMG. Face ao conteúdo e à forma dos documentos apresentados, os eleitos da CDU consideram que:
1) Os documentos não permitem uma análise comparativa e evolutiva das diferentes rubricas do Orçamento e GOP´s do município; são pouco aprofundados, não apresentam estudos nem projecções e não estabelecem objectivos em matérias cruciais para o concelho como a mobilidade, o ambiente, o desenvolvimento económico e social, a educação, a cultura, entre outras áreas; não apresentam um plano da acção reivindicativa da Câmara junto do Governo, não identificam os principais problemas e potencialidades do concelho e, por essa razão, não definem as prioridades para as próximas gerações de gondomarenses;
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Foi com festa, alegria e uma grande disponibilidade para prosseguir a luta pelo Socialismo que decorreu este sábado a sessão de encerramento das comemorações do centenário na revolução de Outubro, no Rivoli, no Porto.
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário Geral do PCP
Encerramos aqui, na cidade do Porto, as Comemorações do Centenário da Revolução Socialista de Outubro - a primeira revolução vitoriosa que assume o objectivo da construção de uma sociedade nova, liberta da exploração do homem pelo homem - que, por iniciativa do PCP, se têm vindo a realizar em todo este ano de 2017.
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A situação habitacional na cidade do Porto tem vindo a agravar-se, designadamente para as classes económica e socialmente mais desfavorecidas. As condições de manutenção de diversos bairros municipais e a falta de requalificação dos seus espaços exteriores, a incapacidade de o parque habitacional social (municipal e do IHRU) dar resposta a todos os pedidos motivados por carência económica e por degradação do parque habitacional privado, a manutenção, em más condições de habitabilidade de centenas de ilhas, a proliferação desenfreada de estabelecimentos de turismo que tem levado à expulsão dos moradores e à especulação imobiliária, a situação de paralisação do fundo imobiliário do bairro do Aleixo, com a degradação das condições de habitabilidade e de vida dos moradores que no mesmo se mantém, são alguns exemplos que ilustram a situação habitacional do Porto, num quadro, dramático, de perda persistente da sua população.
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Na passada 4.ª-feira, dia 22 de Novembro, perto de duas dezenas de trabalhadores, docentes e auxiliares, foram confrontados com o encerramento do Colégio Vieira de Castro, sito na Rua da Alegria (Porto).
Este encerramento vinha a ser sucessivamente balizado pela direcção – e justificado com a "estrutura deficitária" e a "falta de suporte" para as despesas - que o apontou, numa primeira instância, para o final do ano lectivo 2017/2018, numa segunda instância para o final do presente ano civil de 2017, culminando agora, com a antecipação do fecho de portas, a meio do 1.º período do ano lectivo.
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O Plano de Actividades e o Orçamento apresentados pela Coligação RM/CDS peca pela falta de transparência, anuncia medidas preocupantes e não está à altura das necessidades e anseios da cidade e da sua população
Na próxima terça feira será analisada e votada, em reunião da Câmara Municipal do Porto, a proposta de Plano de Atividades e o Orçamento para 2018 apresentada pela coligação RM/CDS.
Analisado o seu conteúdo, a CDU – Coligação Democrática Unitária considera que o mesmo não está à altura das necessidades do Porto e da sua População, insiste em apostas erradas do ponto de vista da cidade e é muito pouco transparente em muitas das questões essenciais que enuncia.
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O Grupo Parlamentar do PCP tomou conhecimento, através da imprensa, da demissão do Director de Serviço de Neurologia, Dr. Rui Vaz e do pedido de mobilidade, solicitado ao Conselho de Administração, por parte da equipa de enfermagem deste Serviço.
Na base desta situação, está o facto de o Serviço de Neurologia não tercondições mínimas de trabalho e de assistência para os doentes.
ver pergunta do PCP ao Ministério da Saúde
Face ao anúncio da deslocação das instalações do INFARMED para o Porto, o PCP
considera que:
1. Não estando em causa a escolha de diferentes cidades para a localização de entidades e organismos públicos, esta medida não representa, por si só, um processo de descentralização.
2. A necessária descentralização do País não se faz com medidas avulsas, faz-se com uma inversão de políticas que garanta o necessário apoio e promoção da produção nacional, com a reabertura de serviços públicos encerrados, com a reposição de freguesias, com a concretização da regionalização. Aproveitar as potencialidades do Porto faz-se garantindo o investimento público necessário, revogando as portagens nas ex-SCUT, promovendo o emprego de qualidade.
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