O Grupo Parlamentar do PCP promoveu no dia 16 de Abril, na Junta de Freguesia de Santo Ildefonso, na cidade do Porto, uma audição pública sobre questões de segurança, na qual estiveram presentes os deputados Jorge Machado e Ângela Moreira.
Dezenas de profissionais das forças e serviços de segurança participaram nesta sessão, designadamente profissionais da PSP, da GNR, do SEF, Guardas Prisionais. Vários problemas existentes na sua área profissional foram colocados, alguns muito preocupantes como por exemplo, a falta de efetivos nas diversas forças, a degradação das instalações e equipamentos, entre outros.
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O subfinanciamento do Serviço Nacional de Saúde traduz-se em profundos prejuízos para os utentes e para os profissionais. A inaceitável e indigna situação tornada pública sobre o tratamento prestado a crianças com doença oncológica no Centro Hospitalar de São João espelha bem as consequências da política de direita e de sucessivos governos.
O Grupo Parlamentar do PCP entregou um requerimento na Assembleia da República para ouvir, com carácter de urgência, o Ministro da Saúde sobre as inadmissíveis condições de tratamento das crianças com doença concológica no Centro Hospitalar de São João, assim como para tratar dos investimentos em infraestruturas e equipamentos no Serviço Nacional de Saúde, tendo requerido ainda a presença do Conselho de Administração deste Centro Hospitalar.
ver declarações de Carla Cruz, deputada do PCP na AR
Assinalam-se este mês 42 anos da aprovação da Constituição da República Portuguesa. Apesar de todos os ataques de que tem sido alvo, apesar de mutilações que sofreu, a Constituição continua a ser um fortíssimo instrumento de defesa dos trabalhadores. Um instrumento que precisa ser divulgado, conhecido, exercido e defendido.
A data será assinalado pela DORP do PCP amanhã, quarta-feira, com um debate sobre "A Constituição e os direitos dos trabalhadores".
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A camarada Ana Virgínia Pereira, por razões de saúde que permanecem desde início de Dezembro de 2017, será substituída na função de deputada pela camarada Ângela Moreira.
A Ângela Moreira é enfermeira, dirigente sindical e membro da comissão concelhia de VN Gaia. É eleita na Assembleia de Freguesia da Madalena. É dirigente da Associação Nacional de Deficientes e Sinistrados do Trabalho.
A Ana Virgínia, com quem todo este processo foi articulado, continuará a ter tarefas no âmbito da comissão concelhia da Maia e da DORP.
A substituição terá efeitos a partir de 16 de Abril.
10/04/2018
O Secretariado da DORP
Para o PCP é evidente que a introdução de portagens significou um retrocesso e teve impactos gravíssimos na economia e nas condições de vida das populações, confirmando os alertas que fizemos na altura.
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O PCP vem expressar solidariedade com a luta e reivindicações dos trabalhadores das Oficinas da CMV depois da imposição de José Manuel Ribeiro/PS em aplicar um novo horário de trabalho que irá mexer não só com a vida pessoal de cada um, mas também com os próprios recursos da CMV.
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Uma delegação composta por Jaime Toga, Daniel Vieira, os deputados Jorge Machado e Diana Ferreira, e a Vereadora da C.M do Porto, Ilda Figueiredo, visitou e contactou hoje com o FITEI, TEP, FIMP e Teatro de Ferro, considerando a apresentação recente dos resultados (ainda que provisórios) do programa de apoio da DGArtes.
Companhias, grupos e importantes festivais do distrito ficam de fora do apoio e, mesmo entre os que foram contemplados, nenhum destes viu atribuída a verba solicitada e orçamentalmente justificada. Há iniciativas de relevante e reconhecido interesse para a região, como o Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica e o Festival Internacional de Marionetes do Porto, ou grupos com mais de seis décadas, como o Teatro Experimental do Porto, que não foram contempladas com verbas e alguns não foram sequer elegíveis.
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O PCP tem apresentado ao longo dos anos diversas propostas e soluções para valorizar e combater a precariedade dos trabalhadores científicos que não têm tido acolhimento por parte de sucessivos governos. No entanto, o PCP tem também intervindo na resolução de problemas concretos e imediatos.
Aquando da publicação do chamado diploma do Emprego Científico, o PCP considerou que este Decreto-Lei não respondia aos problemas do Sistema Científico e Técnico Nacional (SCTN), nem sequer às principais preocupações dos bolseiros. A abertura de um processo de Apreciação Parlamentar constituiu uma oportunidade para o reconhecimento de direitos que há muito deviam estar garantidos aos trabalhadores abrangidos.
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