Os candidatos da CDU Diana Ferreira, Maria Olinda Moura, Fernando Sá e Bruno Ferreira estiveram esta manhã em São Pedro da Cova, numa visita ao local onde se encontram depositados os resíduos perigosos, no sentido de acompanhar a sua remoção. Uma luta que tem mais de 20 anos de reivindicação da população de São Pedro da Cova e que contou sempre com a solidariedade, a intervenção e a proposta da CDU, incluindo da Assembleia da República.
Além da remoção integral dos resíduos perigosos em São Pedro da Cova, também se exige a requalificação ambiental e cultural da área em questão e a compensação da população de São Pedro da Cova pela sua exposição a tão grave situação. Da parte da CDU reafirmámos esse compromisso.

Jerónimo de Sousa encontrou-se hoje com escritores e livreiros do Porto

Na intervenção de encerramento da sessão, o Secretário-geral do PCP considerou que o Estado tem responsabilidades das quais não pode eximir-se na criação de condições para a criação e fruição culturais, devendo oferecer mais meios

Jerónimo de Sousa e Diana Ferreira estiveram esta tarde uma audição com trabalhadores das forças e serviços de segurança, no Porto.
Destacando a solidariedade da CDU com o trabalho diário destes profissionais, Jerónimo de Sousa referiu a intervenção que as forças que compõem a CDU tem tido na Assembleia da República e reafirmou o compromisso de prosseguir a defesa da valorização dos profissionais, dos seus direitos e do seu reconhecimento na garantia da segurança e tranquilidade públicas.

A CDU promoveu hoje uma tribuna pública intitulada “Defender a escola pública, combater a municipalização”, em frente à Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares.
Com intervenções de professores, estudantes, auxiliares de acção educativa e autarcas, foi Ana Mesquita, deputada e 2.ª candidata da CDU pelo círculo eleitoral do Porto, quem fechou a iniciativa, reafirmando a defesa da universalidade do direito à educação, universalidade no acesso à educação e à Escola Pública, e universalidade nas condições que garantam e promovam o sucesso educativo e que, com a conclusão do processo de municipalização passariam a estar pulverizados pelos municípios - assumidos como entidades que, podendo não ter a capacidade ou recursos para desenvolver as atribuições e competências propostos, poderão ter parcerias, ou seja, poderão ser um instrumento de privatização de funções sociais do Estado e Serviços Públicos - sem se garantir uma política nacional de educação e ensino.