25 de Agosto, sexta-feira, 21h30
Centro de Trabalho da Boavista
Com Vasco Cardoso, da Comissão Política do Comité Central do PCP
25 de Agosto, sexta-feira, 21h30
Centro de Trabalho da Boavista
Com Vasco Cardoso, da Comissão Política do Comité Central do PCP
A carência de vagas em creche tem sido um assunto que o PCP tem denunciado frequentemente, ao mesmo tempo que apresenta soluções para a sua superação.
Nos últimos tempos tem aumentado o número de famílias que se têm confrontado com ausência de vaga em creche para os seus filhos.
Ainda estes dias chegou ao conhecimento da Organização Regional do Porto do PCP a situação desesperada de uma família que só consegue ter vaga para o seu filho em Setembro de 2024, o que, objectivamente impede um dos progenitores de regressar ao trabalho. O pedido é feito para agora, quando o bebé tem 6 meses e a resposta que tem é para quando este tiver 18 meses.
Realizou-se ontem mais uma edição da Festa da Unidade, em São Pedro da Cova, em Gondomar.
Ao convívio, espaço infantil, música e uma exposição sobre José Saramago, juntou-se a intervenção política de Belmiro Magalhães, da Comissão Política do Comité Central do PCP, que destacou a urgência do aumento de salários e pensões num contexto marcado pelo aumento do custo de vida e pelas dificuldades de acesso à habitação.
O Conselho Metropolitano do Porto aprovou, na semana passada, a criação de uma “Empresa Metropolitana de Transportes” que, além de reflectir um Conselho Metropolitano perdido em esquemas e “equilíbrios” de poder, é peça de um caminho que visa a entrega a privados da operação rodoviária de transportes, sem o reforço da operação e com a degradação do serviço onde se admite, por exemplo, que o operador privado não cumpra 30% dos horários sem qualquer penalização.
A empresa agora criada integrará a TIP (empresa gestora do tarifário Andante), sendo anunciado vagamente que assegurará a gestão, sem que tenha sido tornado público que actividades concretas desenvolverá, muito menos se se destina a coordenar as operações (redes, horários, articulação intermodal dos meios, etc.) em função das necessidades das populações, se permitirá contrariar que a STCP esteja cada vez mais remetida ao concelho do Porto e o aprofundamento da privatização do transporte rodoviário de passageiros na região.
Na passada segunda-feira (18 de Julho) o deputado Manuel Loff visitou a Escola Profissional de Arqueologia do Marco de Canaveses, tendo recebido a confirmação da direcção da Escola, de que o governo, através do Ministério da Cultura, tinha comunicado no final de 2022 que a escola seria encerrada após a conclusão do ano lectivo de 2022/2023.
Após a reunião e a denúncia pública feita pelo PCP, a direcção da Escola foi informada ontem (20 de Julho), pelo Ministério da Educação, que já não seria encerrada, embora nos próximos dois anos lectivos previsivelmente não funcionará.
A DORP do PCP reuniu com a Direcção e o Comando dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses, tendo afirmado o reconhecimento do importante e insubstituível papel que assumem na resposta ao socorro e emergência, arriscando muitas vezes a própria vida numa missão heróica e altruísta para salvar vidas..
Na reunião foi evidente que, fruto de insuficientes dotações orçamentais e enquadramento legal do financiamento, as Associações Humanitárias de Bombeiros vivem grandes dificuldades económicas. Situação que se agravou com o aumento do preço dos combustíveis.
O PCP destacou que a profissionalização dos Bombeiros não pode continuar a significar precariedade, ausência de carreiras, de direitos e baixos salários, nem substitui a importância do voluntariado que deve ser incentivado, reconhecido e apoiado.
O Grupo Parlamentar do PCP apresentou um Projecto de Resolução na Assembleia da República sobre a Política de Protecção Civil que visa responder a estes problemas e necessidades dos Bombeiros e das Associações Humanitárias.
Hoje, a Câmara Municipal do Porto decidiu encerrar 105 lojas das 126 do Centro Comercial STOP, com recurso à polícia.
Mais uma vez, e apesar dos esforços para se encontrarem soluções, o Executivo de Rui Moreira, nas costas de todos, decidiu bloquear o acesso a centenas de músicos e comerciantes ao seu local de trabalho.
Muitos, cuja vida profissional é feita neste local, vêem agora vedado o acesso aos seus estúdios, espaços de gravação e lojas comerciais, sem que lhes tenha sido dada alguma informação ou feita qualquer comunicação.
Num longo e desgastante processo, a Câmara Municipal do Porto optou por dar um passo em frente no agravamento da situação existente, em vez de criar as condições necessárias para centenas e centenas de trabalhadores, comerciantes e músicos desenvolverem a sua vida.
Uma delegação da CDU esteve presente manifestando a sua solidariedade com todos os afectados.
Não aceitamos este passo e iremos continuar a intervir de todas as formas possíveis para que esta situação seja revertida.
O STOP não pode fechar!
O deputado do PCP, Manuel Loff, reuniu com a direcção da Escola Profissional de Arqueologia do Marco de Canaveses tendo confirmado aquilo para que há muito a direcção da Escola e o PCP vinham alertando: a Escola Profissional de Arqueologia do Marco de Canaveses vai encerrar e já não aceita inscrições para o próximo ano lectivo.
Em causa está o fim da única escola profissional de arqueologia do país, a única escola do país que forma assistentes de arqueologia.