1. O percurso que conduziu a empresa à falência técnica
O Metro do Porto é um projecto de grande importância para a Área Metropolitana, assumindo hoje um papel indiscutível na facilitação da mobilidade e melhoria da
qualidade de vida das populações, assumindo-se igualmente como um factor dinamizador do desenvolvimento económico da região.
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Encontra-se em discussão pública uma proposta de deslocalização da Feira da Vandoma, das Fontainhas, onde se realiza há mais de 30 anos, para a Alameda de Cartes, na Freguesia de Campanhã, no local onde semanalmente se realiza aos domingos uma outra feira, a Feira do Cerco.
A Feira da Vandoma foi assim designada por se ter iniciado junto à Calçada de Vandoma, na Freguesia da Sé. No início da década de 70 era sobretudo utilizada por jovens estudantes que ali vendiam, sem licença municipal, livros, discos, roupas e outros objectos usados. A Feira foi sendo cada vez mais utilizada e alargou-se por várias ruas e calçadas até chegar ao Passeio das Fontainhas onde está actualmente.
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Apesar de terem sido iniciados os trabalhos de remoção dos resíduos perigosos de São Pedro da Cova, o Grupo Parlamentar do PCP tomou conhecimento que há graves problemas nesse processo de remoção.
De acordo com documentação que chegou ao Grupo Parlamentar, há a intenção de se proceder ao reaterro de resíduos e solos que estiveram em contacto com taludes contaminados – uma decisão contestada pelo técnicos envolvidos no processo por ser contrária às “melhores práticas”.
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Os números do exercício de 2014 e perspectivas para 2015 confirmam o afundamento da Metro do Porto, abandonada à sua sorte (mais uma vez). Depois dos governos PS, é agora a vez do Governo PSD/CDS que está à espera da conclusão do processo de concessão para lavar definitivamente as mãos deste “problema” pondo o OE a suportar os custos da privatização:
1. O Relatório e Contas Consolidado de 2014 revela que os valores de financiamentos obtidos e acumulados como passivos não correntes ascendem aos 2800 milhões, a que se soma mais de 400 milhões de financiamentos obtidos para operações correntes. O resultado líquido do exercício é negativo: 400 milhões de euros.
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Na linha dos contactos que o PCP vem efectuando com as Instituições de Saúde públicas e os seus profissionais, a deputada à Assembleia da Republica – Lurdes Ribeiro – em conjunto com uma delegação local, efectuou, ontem dia 25 de Maio, uma visita ao ACES Gondomar.
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Seguindo aquilo que é a sua prática, de ir ao encontro das situações reais dos trabalhadores e do País, a Deputada do PCP na Assembleia da República, Lurdes Ribeiro, reuniu-se esta manhã, com representantes da Comissão de trabalhadores da Movijovem e do Sindicato da Hotelaria do Norte. Estes veicularam as suas preocupações relativas ao processo de Concessão das Pousadas de Juventude que está actualmente em curso.
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A CDU – Coligação Democrática Unitária realizou no passado dia 23 de Maio, no edifício da Junta de Freguesia de Santo Ildefonso, as suas Jornadas na Cidade do Porto.
Esta iniciativa permitiu um aprofundamento da análise e debate da situação económica e social da cidade do Porto. Foram abordados aspectos relacionados com a situação política local, nomeadamente os acontecimentos e opções políticas nos vários órgãos autárquicos. Pretendeu-se também proceder a uma prestação de contas do trabalho realizado pelos eleitos da CDU, quer nas autarquias do Porto, quer também ao nível da Assembleia da República. Procedeu-se ao aprofundamento da análise sobre a realidade do Porto e para o apuramento de orientações de trabalho e propostas com vista à necessária mudança de políticas no plano local e à concretização da necessária e inadiável alternativa patriótica e de esquerda no país.
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Os trabalhadores da PREH, empresa de componentes electrónicos para a industria automóvel sedeada na Trofa realizaram na sexta-feira uma greve de duas horas exigindo aumentos salariais.
Esta empresa obteve de 2009 a 2012 uma media de 8 milhões de euros de lucro ano e nos últimos dois anos a totalidade dos lucros acendeu a 14 milhões de euros.
Confrontados com a decisão da empresa de aumentar apenas 1% nos salários, os trabalhadores respondem com a exigência de ser aprovado pela administração o caderno reivindicativo que coloca como mínimo de aumento salarial os 3%.
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