Face à notícia sobre o encerramento da Cervejaria Galiza, decorrente do processo de insolvência, a DORP do PCP, esperando que a situação ainda possa ser revertida, considera que:
1-Os trabalhadores demonstraram uma notável postura de dignidade, recusando o encerramento fraudulento pretendido pelos proprietários e assumindo a gestão da cervejaria.
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PCP promove amanhã, quarta-feira, um agendamento potestativo na Assembleia da República sobre “Produção, Emprego, Desenvolvimento” associando-lhe uma jornada de contacto e esclarecimento com a população sobre as propostas do PCP.
No documento em distribuição nesta jornada de contacto é destacada a necessidade e possibilidade de outro caminho, com outra política, uma política patriótica e de esquerda que valorize a produção nacional, garanta o escoamento de produtos a preços justos, dinamize a indústria, promova o emprego com direitos e valorize salários.
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Na semana passada, a Assembleia da República concluiu a discussão e votação do Orçamento Suplementar.
Desde o primeiro momento, o PCP denunciou as limitações e insuficiências da Proposta de Orçamento Suplementar apresentada pelo Governo por não dar resposta aos graves problemas económicos e sociais que o País enfrenta. Em coerência, o PCP bateu-se até ao fim para que não se desperdiçasse nenhuma possibilidade de concretizar avanços e apresentou propostas nesse sentido.
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«Portugal precisa de pôr em marcha um verdadeiro programa de desenvolvimento do País»
ver intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP
O governo do PS anunciou a nacionalização do Grupo EFACEC (empresa já foi pública), com o objetivo de a entregar novamente, no futuro, ao capital privado.
O governo do PS está a criar todas as condições para que a empresa, à semelhança de muitas outras no passado, seja entregue a um grupo económico estrangeiro, com os riscos de descaracterização ou mesmo destruição da empresa como se verificou com outras.
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A EFACEC é uma empresa estratégica para o País, uma das mais importantes no âmbito da indústria transformadora nacional, envolvendo mais de 2000 trabalhadores e da qual dependem dezenas de micro, pequenas e médias empresas, em particular na região norte. Com a degradação da sua situação financeira ao longo dos últimos meses, ficou claro que, sem uma intervenção pública e ficando a empresa à mercê dos interesses privados, o futuro da empresa estaria comprometido.
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No quadro da articulação com as autoridades e entidades públicas, o PCP decidiu que o comício do próximo dia 5 de Julho, pelas 15 horas, se realizará na Praça D. João I.
O PCP assegurará todos os aspectos de distanciamento e de segurança para a realização da iniciativa.
Apelamos à utilização de máscara por parte de todos os presentes.

Trabalhadores do hotel Beta Porto protestam para que lhes sejam pagos os salários de Março, Abril e Maio em atraso.
O PCP já denunciou a situação e pediu a intervenção do governo, em Abril.
Uma situação inadmissível que traduz a justeza desta ação que contou com a presença e solidariedade de uma delegação do PCP.