O deputado do PCP, Alfredo Maia, enviou hoje um questionamento dirigido ao governo, através da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, pedido explicações e intervenção sobre a situação dos trabalhadores do Café Embaixador, no Porto.
O deputado do PCP, Alfredo Maia, enviou hoje um questionamento dirigido ao governo, através da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, pedido explicações e intervenção sobre a situação dos trabalhadores do Café Embaixador, no Porto.
Os resultados conhecidos do Programa Apoios Sustentados são inaceitáveis e terão impactos ruinosos para a produção artística e cultural do nosso País.
Foram excluídas mais de 100 estruturas culturais que mesmo cumprindo todos os critérios da DGArtes, e sendo elegíveis ao apoio, foi-lhes recusado por se ter "esgotado o montante de apoio" - isto é, pelo simples facto do Governo recusar uma dotação orçamental minimamente adequada.
No distrito do Porto contam-se 18 estruturas excluídas. É o caso da Astro Fingido, da Jangada, da Seiva Trupe e da Subcutâneo, no âmbito do Teatro; da AM amplificasom, da FIS Um Solo, da Relevo Residual (Sekoia) e da Varzim Teatro, no âmbito da Programação; da Kale Companhia de Dança e Neurónio Talentoso (Esquiva Companhia de Dança) no âmbito da Dança; da Artistas de Gaia e da Circo de ideias, no âmbito da Artes Visuais; da Nuvem Voadora e da Saco Azul, no âmbito de Cruzamento Disciplinar; da Audivi Vocem, da Banda Musical de Amarante, do Drumming Grupo de Percussão e da Interferência, no âmbito da Música e Ópera.
O deputado do PCP, Alfredo Maia, reuniu com o SITE-Norte para avaliar a situação na empresa Efacec, confirmando o papel negativo que o governo está a assumir. Após ter assumido o controlo acionista da empresa manteve administradores e assiste cúmplice à paralisação da actividade produtiva por falta de matérias primas.
O PCP reafirma a necessidade de aproveitar e potenciar a Efacec, integrada no Sector Empresarial do Estado, colocando-a ao serviço do desenvolvimento industrial e da produção nacional, criando riqueza e potenciando a dinamização a actividade económica do país.
Em torno da obra “A verdade e a mentira na revolução de Abril (a contra-revolução confessa-se)” de Álvaro Cunhal, realizou-se ontem na Feira do Livro uma conversa com a participação de Rogério Reis (professor universitário) e de João Ferreira (advogado).
A profundidade e a riqueza dos contributos para o esclarecimento histórico que Álvaro Cunhal nos fez chegar através deste livro, e a relevante e pertinente participação do público permitiram uma conversa ampla e abrangente em torno da revolução portuguesa.
Abordou-se o papel histórico da social-democracia, as maquinações da contra-revolução que viriam a culminar na tentativa de golpe do 25 de Novembro de 1975, as efabulações que têm surgido em torno dessa data e a manipulação histórica deste período com o objectivo de denegrir o partido comunista e o seu compromisso com um projecto de convergência e de construção de uma sociedade democrática, mascarando compromissos de outros com as forças mais retrógradas e reaccionárias visando conter e reverter o impulso revolucionário das massas na construção de uma sociedade socialista em Portugal no pós 25 de Abril.
Uma delegação da DORP do PCP, que integrava o deputado Alfredo Maia, esteve na passada 2ªfeira, junto de professores e educadores, reunidos em vigília na Praça dos Poveiros (Porto), em solidariedade com a sua justa luta em defesa de uma profissão com futuro.
Os trabalhadores dos Silos de Leixões cumprem hoje o primeiro de dois dias de greve – 9 e 12 de Dezembro. Uma delegação da Direcção da Organização Regional do Porto (DORP) do PCP esteve presente, saudando e transmitindo solidariedade aos trabalhadores que, desde as 7h30, constituíram o piquete de greve à porta da empresa. Em causa estão já 12 anos sem aumentos salariais e a recusa do direito à contratação colectiva por parte da empresa, subsidiária do Grupo Champalimaud.