Na noite do Porto, a deputada do PCP no Parlamento Europeu, Sandra Pereira, acompanhada por membros da JCP, contactou com jovens estudantes e trabalhadores.
A falta de acessibilidades para pessoas com mobilidade reduzida, a dificuldade em encontrar alojamento, os problemas com os transportes foram algumas das questões apontadas, a par dos baixos salários e da precariedade.
A deputada a todos reafirmou a alternativa na construção de um mundo melhor.
No final de uma muito participada e alegre arruada, João Pimenta Lopes afirmou as propostas do PCP, urgentes e necessárias, para fazer face ao aumento do custo de vida e degradação das condições sociais e económicas dos trabalhadores e do povo:
- O aumento geral de salários e pensões
- O aumento do salário mínimo nacional para 910€
- A fixação de preços máximos de bens e serviços essenciais
- Reduzir a tributação sobre o trabalho e bens essenciais
- Tributar os lucros astronómicos da banca e outros sectores da economia
- Colocar os lucros da banca a pagar o aumento das taxas de juro na habitação e proteger esse direito constitucional
- Mobilizar recursos na construção de habitação pública
- Investir nos serviços públicos, nomeadamente no serviço nacional de saúde
- Mobilizar a organização, as populações, os trabalhadores para a luta necessária com vista à conquista e concretização destas e outras medidas.
No Padrão da Légua, em Matosinhos, João Pimenta Lopes, deputado do PCP no Parlamento Europeu, esteve com população e comerciantes. Afirmou a necessidade de aumentar salários e pensões, fixar preços e combater a especulação e denunciou as políticas e opções de PS, PSD, Chega e IL, que convergem na defesa dos interesses dos grandes grupos económicos!
Nas ruas da Trofa e de Santo Tirso, a principal reivindicação é que haja dinheiro no bolso. Sem isso, haverá despedimentos e encerramentos.
A deputada do PCP no PE, Sandra Pereira, assumiu o compromisso do PCP de não desistir da valorização dos salários e dos trabalhadores, na luta por melhores condições de trabalho.
Mobilizar os trabalhadores e as populações por uma política alternativa que responda aos problemas do país!
Foi num animado comício no Largo dos Aviadores, em Vila Nova de Gaia, que João Pimenta Lopes, caracterizando os problemas vários com que os trabalhadores e o povo se confrontam: perda de rendimentos, aumento do custo de vida, problemas relacionados com a habitação, problemas no Serviço Nacional de Saúde, entre outros.
O deputado João Pimenta Lopes apresentou um conjunto de propostas, urgentes e necessárias para responder à difícil situação actual:
- Aumentar salários e pensões;
- Fixar preços máximos de bens e serviços essenciais;
- Reduzir a tributação do trabalho;
- Tributar à séria os lucros dos grandes grupos económicos;
- Mobilizar recursos na defesa e promoção de serviços públicos (saúde e educação);
- Criação de habitação pública.
Todas estas soluções são negadas e inviabilizadas por PS, PSD, IL e Chega.
Com o encerramento injustificável, do ponto de vista económico e ambiental, da Refinaria de Matosinhos, foram descartados cerca de 430 trabalhadores da Petrogal/Galp, mais 600 que diariamente laboravam nas cerca de 100 empresas que operavam na zona, além dos 2500 trabalhadores cujos postos de trabalho dependiam da Refinaria.
As promessas feitas a esses trabalhadores, designadamente de formação profissional e de reintegração em outras atividades, com fundos da "transição justa" destinados a esses objectivos, ainda não foram cumpridas.
À porta da empresa, Sandra Pereira, deputada do PCP no Parlamento Europeu, garantiu que o PCP continuará ao lado desses trabalhadores, apoiando a sua luta pela manutenção do posto de trabalho e reintegração dos trabalhadores.
À porta da Jerisa, empresa de confecções em Rio Tinto, Gondomar, o deputado João Pimenta Lopes afirmou a necessidade de aumentar salários e combater a especulação e aumentos de bens e serviços essenciais, com medidas e soluções que façam face aos problemas concretos com que os trabalhadores e o povo se confrontam.
É preciso aumentar salários e pensões, estancar a subida de preços.
No contacto com a população e comerciantes na Feira de Gondomar, sobressai a perda de poder de compra e a redução das vendas. Sem aumentar salários e pensões, sem fixar preços máximos de bens e serviços, não é possível contrariar o aumento do custo de vida.