Com o encerramento injustificável, do ponto de vista económico e ambiental, da Refinaria de Matosinhos, foram descartados cerca de 430 trabalhadores da Petrogal/Galp, mais 600 que diariamente laboravam nas cerca de 100 empresas que operavam na zona, além dos 2500 trabalhadores cujos postos de trabalho dependiam da Refinaria.
As promessas feitas a esses trabalhadores, designadamente de formação profissional e de reintegração em outras atividades, com fundos da "transição justa" destinados a esses objectivos, ainda não foram cumpridas.
À porta da empresa, Sandra Pereira, deputada do PCP no Parlamento Europeu, garantiu que o PCP continuará ao lado desses trabalhadores, apoiando a sua luta pela manutenção do posto de trabalho e reintegração dos trabalhadores.